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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O Brasil está mais competitivo.



O País subiu cinco posições e ficou em 53º lugar no ranking do Relatório Global de Competitividade, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial. Confira entrevista com Erik Camarano, presidente do Movimento Brasil Competitivo

O Brasil subiu cinco posições e ficou em 53º lugar no ranking do Relatório Global de Competitividade, divulgado na última quarta-feira (7) pelo Fórum Econômico Mundial. Os resultados mostram que, enquanto a competitividade nas economias desenvolvidas se manteve estagnada nos últimos sete anos, em muitos mercados emergentes ela melhorou. O levantamento, que inclui 142 países, é iderado pela Suíça, seguida por Cingapura, Suécia e Finlândia. Os Estados Unidos perderam posição pelo terceiro ano, caindo do 4º para o 5º lugar no ranking.

O relatório, que no Brasil é feito em parceria com o Movimento Brasil Competitivo e a Fundação Dom Cabral, aponta que o País se beneficia de um dos maiores mercados internos mundiais (10º) e um sofisticado ambiente de negócios (31º). O Brasil fica bem atrás, no entanto, nos quesitos infraestrutura (104º), desequilíbrios macroeconômicos (115º), má qualidade da educação (115º), rigidez no mercado de trabalho (121º) e pouco incentivo à competição (132º).

Entre as grandes economias emergentes, o Brasil fica atrás apenas da China, que ganhou uma posição no ranking e passou ao 26º lugar, e da África do Sul, na 50ª posição. A Índia perdeu posições e recuou para a 56ª, e a Rússia caiu para 66ª. Na América Latina, o Chile (31º) mantém a liderança, enquanto diversos países veem sua competitividade melhorar. O México subiu 8 posições, para 58º, enquanto o Peru passou a 67º no ranking, seis posições acima da verificada em 2010. O Panamá subiu 4 posições, para o 49º lugar.