"- Em breve um novo visual para melhor informar! -

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Como conseguir o primeiro emprego depois de formado?

Você pode ter se formado como perito em cálculo, mas não contava que se perderia no caminho para sua primeira grande entrevista de emprego. Então, você chegou atrasado e frustrado, derrubou um copo de café cheio de açúcar na área da recepção e depois ofereceu um ‘doce’ aperto de mão ao recrutador. Esses erros simples podem te custar a vaga.

De acordo com Patricia D. Sadar, autora dos livros direcionados a recém-formados na faculdade Congratulations… You Aced the Interview e Congratulations… You’re Hired (“Parabéns… você passou na entrevista” e “Parabéns… você está contratado”, respectivamente, em português), “os estudantes e seus pais gastam o seu tempo valioso e seu suado dinheiro para entrar na faculdade e ganhar o seu diploma universitário. Mas parece que eles se esquecem um passo essencial – a chegada ao trabalho“.

Há um desafio ainda maior no mercado de trabalho atual, que pode ser um osso especialmente duro de roer para os jovens profissionais: nos Estados Unidos, 60% dos recém-graduados não tem trabalho de período integral em suas áreas de formação, de acordo com um estudo realizado em maio deste ano. Mas Sadar tem algumas dicas para ser bem sucedido, mesmo neste mercado sombrio:

Adapte seu currículo para a vaga

Muitas vezes, os recrutadores simplesmente filtram os currículos. Então tenha certeza de que as experiências e habilidades que estão sendo procuradas estão fáceis de detectar, bem como sendo repetidas na carta de apresentação. Inclua um resumo profissional, competências, pontos fortes e realizações, tudo isso focado na posição para a qual você está se candidatando.

Prepare-se para antes, durante e depois da entrevista

Procure saber como chegar ao local da entrevista e saia de casa um pouco antes, para não correr o risco de chegar atrasado. Não use perfumes fortes ou fume, tampouco beba café antes da entrevista: todas essas coisas podem incomodar os outros. Se as palmas das suas mãos estiverem suadas, seque-as discretamente antes de dar um firme aperto de mão. Depois, envie um recado de agradecimento para o recrutador (de preferência, dentro de até 24 horas após a entrevista).

Seja sincero ao ser interrogado sobre defeitos

As pessoas frequentemente evitam essas questões ou as respondem transformando o que elas consideram uma qualidade em um defeito, como “eu trabalho demais” ou “eu sou perfeccionista”. O recrutador quer saber se você sabe reconhecer suas deficiências e como você está trabalhando nelas, ou se pode admitir erros e aprender com eles. Esteja preparado para discutir defeitos e erros cometidos honestamente.

Faça perguntas, mas não sobre salário, benefícios ou férias

Vá preparado para fazer de três a cinco perguntas sobre a empresa, o departamento ou o cargo. Você deve pedir ao entrevistador para descrever o candidato ideal para aquela vaga, o que ele ou ela mais gosta sobre trabalhar para essa companhia ou quais serão os maiores desafios que a empresa enfrentará no próximo ano.

Entrevistas que ocorrem durante refeições não tratam de comida

Se a entrevista for um convite para almoço, por exemplo, escolha um prato que tenha um preço razoável, não tenha cheiro forte e que você possa comer sem fazer uma bagunça. Não peça bebidas alcoólicas, mesmo que o recrutador o faça, e tenha maneiras à mesa.

Seja cortês com todo mundo que encontrar

Não subestime a importância dos manobristas, recepcionistas e seguranças, que às vezes têm influência com aqueles que tomam as decisões mais sérias dentro da empresa, como uma contratação. Além disso, a pessoa dentro do elevador ou banheiro pode ser o CEO ou um futuro chefe.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Como sobreviver à seleção dos programas de trainee.


Os programas de trainee são a porta de entrada que milhares de jovens utilizam, todo ano, para ingressar nas maiores empresas do país e líderes de mercado em seus segmentos. Os mais disputados chegam a ter mais de 2 mil candidatos por vaga oferecida, concorrência maior que a de vestibulares para faculdades top e de muitos concursos públicos. Mesmo que recém-formados e ainda sem muita experiência profissional, os escolhidos para integrar um programa de trainee ganham salários que giram em torno de R$ 5 mil, cinco vezes mais do que recebem muitos estagiários, e com benefícios que podem incluir até mesmo participação nos ganhos da empresa.
Mas tantas vantagens têm seu custo: passar na seleção e enfrentar todas as etapas desse processo de filtragem de talentos que pode durar até 6 meses. Não perder a essência ("seja você mesmo") e se identificar com a cultura da empresa desejada estão entre as principais dicas de jovens que já passaram por uma seleção de trainee e também de profissionais de recursos humanos e gestão de pessoas que falaram a Seu Dinheiro.
Os processos de seleção estão ficando mais curtos, variando entre 3 e 4 meses, e menos sazonais, duas boas notícias aos aspirantes a trainee. "As próprias empresas perceberam que o processo era muito longo e cansativo e já estão começando a repensar isso", diz Manoela Costa, gerente da Page Talent. "Muita gente acabava desistindo no meio do caminho".
Para Luiz Cláudio Lima, professor de Gestão de Pessoas do Ibmec de Minas Gerais e consultor organizacional, "reduzir os prazos de seleção para se tornarem mais competitivas na captação dos candidatos já é uma necessidade real, porque os melhores são escolhidos primeiro".
A disputa pelos mais promissores entre os jovens talentos também tem levado cada vez mais empresas a evitarem as "temporadas de trainee" e abrirem processos de seleção ao longo do ano, o que também é bom para os candidatos, que podem ser mais seletivos em suas escolhas, evitando participar simultaneamente de várias seleções – algo que pode aumentar as chances de passar, mas não é lá muito recomendado.
"Uma grande empresa do setor de consumo ou varejo vai procurar no trainee alguém que tenha capacidade de empreendedorismo e seja arrojado, dinâmico, porque o negócio dessa empresa é vendas", comenta o professor do Ibmec. "Já empresas no setor de mineração ou grandes corporações nos setores de siderurgia ou metalurgia vão buscar outros tipos de habilidades, que têm mais a ver com a cultura da organização", salienta Lima. "Por isso não é muito indicado participar de muitos processos de seleção, que devem ser, pelo menos, em áreas de atuação não muito distintas entre si".
Para a gerente da Page Talent, o fator mais primordial a ser considerado no processo seletivo é a aderência aos valores e à cultura da empresa em que o jovem deseja ingressar. "Muitas vezes, o jovem participa de muitos processos seletivos sem saber muito bem se é aquilo mesmo que ele quer", diz Manoela. "A cultura da empresa tem que fazer sentido para ele".
Conversar com ex-trainees é outra dica fundamental para saber se há mesmo essa identificação, além de combater um possível nervosismo que possa surgir em uma ou outra etapa da seleção, que deve incluir testes, entrevistas, painel de negócios, dinâmicas em grupo e jogos, entre outros métodos de avaliação, online e presenciais. "A competitividade já é uma característica intrínseca aos jovens hoje, eles estão mais acostumados a competir e lidam com isso com mais naturalidade", observa o professor do Ibmec. "Mesmo assim, se bater um nervosismo, ele deve ser encarado como passageiro e normal, só não vale deixar-se dominar por ele".
Veja, a seguir, mais dicas reunidas pela gerente da Page Talent e pelo professor de Gestão de Pessoas do Ibmec/MG. E leia também os depoimentos de jovens que já passaram por alguns dos programas de trainee mais concorridos do país: Vale, Ambev e Natura.
Este ano, a Vale não terá seleção para programa de trainee, segundo sua assessoria de imprensa, mas abrirá vagas para o "Programa de Especialização Profissional" e para o "Programa de Recrutamento para Projetos", ambos direcionados a recém-formados.
Várias outras empresas, porém, estão com processos seletivos para trainee abertos neste início de ano, entre elas Noble Group (até 27/2), Grupo Ultra (até 4/3), GVT (até 4/3), Esporte Interativo (até 18/3) e BG Brasil (até 31/5).

Fonte: Brasil 247

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Tire um tempo para sua Saúde. - Trabalhe seu bem-estar!

Novas pesquisas mostram que a forma como trabalhamos está nos deixando mais doentes. Os sintomas são surtos de ansiedade, depressão e problemas cardíacos. Saiba como ter um estilo mais saudável e dar mais equilíbrio a sua vida.

No primeiro semestre de 2011, os executivos brasileiros consumiram mais remédios contra a depressão e a ansiedade do que medicamentos para o tratamento de doenças crônicas, como hipertensão, colesterol alto ou diabetes. Nesse período, um em cada cinco desses profissionais fez uso de algum remédio para o tratamento de problemas emocionais. 

Foi o que revelou um levantamento realizado pela ePharma, empresa especializada em planos farmacêuticos corporativos, pelos quais as companhias subsidiam parte dos custos dos medicamentos adquiridos por seus colaboradores. Uma droga, em particular, conquistou o título de campeã de vendas para esse público, concentrado na faixa dos 30 aos 49 anos de idade. Foi o Rivotril, fabricado pela Roche, usado no tratamento de problemas como ansiedade, dificuldade para dormir e até crises de pânico. 

"A literatura médica mostra que 80% dos pacientes que fazem uso continuado desse tipo de medicamento desenvolvem dependência", diz Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Sem o remédio, essas pessoas ficam sujeitas à síndrome de abstinência, com sintomas como queda de pressão, taquicardia, tremores, desmaios e até convulsões. 

Esses números indicam que o estresse no trabalho pode estar comprometendo a saúde emocional dos brasileiros e lançam luz sobre um assunto ainda bastante sensível dentro das organizações. "A imagem do profissional de sucesso, confiante e autossuficiente muitas vezes se sustenta sobre o uso de álcool e comprimidos", diz o médico Alberto Ogata, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida. 

"À medida que o executivo sobe na hierarquia, a organização exige dele que assuma um estereótipo de fortaleza, independentemente do custo que isso tenha para a saúde física e emocional, para os relacionamentos familiares e para a vida pessoal desse indivíduo. A demonstração de fragilidade não é bem-vista no ambiente corporativo", afirma o consultor de carreira José Valério Macucci. 

Muitos executivos demoram a procurar ajuda quando começam a sentir os primeiros sintomas de estresse ou de depressão. "Eles não reconhecem que estão adoecendo. Muitos chegam até nós depois que dão entrada no hospital achando que estão enfartando", diz Mariana Guarize, psicóloga do Hospital do Coração de São Paulo (HCor). "Outros relatam dificuldade de desligar depois de mais um dia difícil no trabalho", afirma a psicóloga.


Fonte: VOCESA

OPORTUNIDADE DE ESTÁGIO!!!!


Cursando: ADMINISTRAÇÃO

EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE GASES


01 Vaga
Sexo masculino
Idade até 28 anos
Horário de estágio: 09:00 as 16:00 (1 hora de intervalo)
Carga horária: 30 horas semanais (segunda a sexta)
Bolsa: R$ 500,00 + vale transporte + alimentação
Cargo: Auxiliar de Escritório
Requisitos: Conhecimento em Informática (Excel, Word e Internet)



Os candidatos interessado na vaga deverão enviar o currículo para o e-mail natalense@gmail.com até segunda-feira, 29/02/2011. Quaisquer dúvida ligar para nossa central – fone: (84) 3214.7460

domingo, 12 de fevereiro de 2012

10 dicas para a formação de um péssimo gestor!

Você até pode segui-las, porem talvez não seja uma boa opção



Seguindo o modismo das listas que tanto repercutem pela mídia,  enumerei 10 condições para formação de um péssimo gestor de pessoas. Você até pode segui-las, mas talvez não seja uma boa opção. São elas:

1. Odeie pessoas – quanto mais você detestar pessoas, maior será a sua chance. Esta é a principal regra!;

2. Não cumprimente seus funcionários – funcionários não merecem ser cumprimentados. Eles estão ali simplesmente para obedecer você. Pense neles como no cachorro do seu vizinho. Você sabe que existe, não gosta e não faz carinho na cabeça dele;

3. Jamais diga "por favor" ou "obrigado" – estes são temas proibidos no seu vocabulário organizacional. Todos devem fazer porque você manda; é uma ordem! Portanto, não há também motivos para que agradeça por uma tarefa que é obrigação!

4. Trabalhe de portas fechadas – não permita o ingresso de qualquer subordinado em sua sala sem agendamento prévio. Funcionário não tem problema! Eles têm que ser capazes de deixar todos os problemas que têm antes de bater o ponto. Se alguns insistirem em dizer que têm problemas, diga simplesmente: "não tenho nada a ver com isso!".


5. Não divida o sucesso – todo e qualquer sucesso da área é fruto exclusivo da sua capacidade de gerenciar as pessoas que lhe servem! Elogios e reconhecimento cabem somente a gestores. Não os estenda aos funcionários.

6. Aceite a sua onisciência – você não erra! Se houver equívocos de sua parte, atribua-os àqueles que lhe são subordinados. Funcionários erram o tempo todo; por isso, um erro a mais ou a menos, não fará qualquer diferença.

7. Não pague almoços – limite-se a pagar, eventualmente, um cafezinho aos subordinados que lhe bajularem. Use-os para mandar recados aos demais funcionários e para saber quais as informações circulam no ambiente da sua área de gestão. Entenda a despesa do cafezinho como um investimento necessário. Se possível, peça reembolso à empresa.

8. Não faça avaliações de desempenho ou contrate pesquisa de clima – tudo isso é besteira! O gestor é sempre capaz de falar sobre seus subordinados. Cabe ao gestor dizer se são bons ou maus executores das atividades que lhe são ordenadas e dos recursos de que precisam para tentar ser melhores. Não perca tempo contratando pesquisa para saber o que os funcionários acham de você, da empresa, uns dos outros e de como é o ambiente de trabalho: você já sabe todas as respostas e tem plena consciência de que funcionário reclama de tudo.

9. Mostre-se sempre preocupado – fisionomia tensa afasta pedidos. Quanto mais sério você se mostrar, menos solicitações de aumento, licenças, saídas mais cedo etc., terá. Sua fisionomia tensa deve ser amparada por deslocamentos rápidos e reclamações permanentes de que tem muito a fazer. Não deixe de mencionar isso em todas as oportunidades. Para comprovar, chegue antes de todos e saia pelo menos meia hora após término do expediente.

10. Não perca oportunidades de falar mal da empresa e de todos os superiores, mas lembre-se, ante cada um deles, mostre-se a pessoa mais solícita e subserviente possível. Isso lhe assegurará uma excelente imagem junto à alta administração e eliminará quaisquer riscos de que fofocas de seus subordinados que contestem esta posição venham a ser ouvidas.




Por: André Acioli  
Professor, consultor de empresas e fundador do Boteco do Conhecimento

Fonte: Admnews

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

“nunca se sabe o dia de amanhã” Entrevista de Desligamento

Em muitas empresas, a entrevista de desligamento faz parte do processo de quem pede demissão ou é desligado da companhia.

Neste momento, contudo, muitos profissionais acreditam que é chegada a hora de desabafar e colocar para o RH (Recursos Humanos) da empresa, ou mesmo para o ex-gestor, se for ele o responsável pela conversa, tudo o que desagrada na companhia, incluindo colegas e mal-entendidos pontuais. Se este for o seu caso, calma. Pois, quando se trata de carreira, o ditado “nunca se sabe o dia de amanhã” é perfeitamente aplicável.

De acordo com a headhunter da De Bernt Entschev Human Capital, Renata Perroni, alguns assuntos, sobretudo opiniões pessoais a respeito de chefes ou colegas de trabalho, devem ficar de fora da entrevista de desligamento, sendo que o profissional prestar muita atenção ao que vai dizer.

Então, o que falar?

O cuidado redobrado, entretanto, não significa, segundo Renata, que as pessoas não possam fazer críticas à empresa. Na opinião dela, isso é possível, desde que feito elegantemente, de maneira que o entrevistador sinta que é uma contribuição para com a empresa.
Em outras palavras, em vez de reclamar que determinada pessoa não está preparada para assumir um cargo de liderança, sugerir que a empresa ofereça treinamento, no que diz respeito à gestão de pessoas, a potenciais líderes.

“Deve-se tomar muito cuidado com as palavras, pois é importante manter as portas abertas (…) O profissional deve lembrar que é um momento formal. Se quiser reclamar de algo, por exemplo, o ideal é que seja feito por meio de sugestões e exemplos”, explica.

Como funciona?

Participar ou não da entrevista de desligamento é uma opção do profissional. Contudo, alerta a headhunter, quem se nega deixa uma imagem negativa, já que o momento é uma fonte de informação para a empresa.

No que diz respeito à entrevista, Renata informa que esta costuma ter focos diferentes quando se trata de pedido de demissão e demitidos. No primeiro caso, a pessoa deve esperar ser questionada sobre os motivos que a levaram a querer sair da empresa, sobre como será a rotina e até mesmo os ganhos na futura empresa. Aqui, diz ela, o profissional deve estar preparado também para uma possível contraproposta. 

Já quando se trata de colaboradores que foram demitidos pela empresa, a entrevista serve mais para que a companhia explique os motivos do desligamento.