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domingo, 30 de outubro de 2011

Os quatro sinais de que uma entrevista foi boa!


1º A entrevista foi boa, mais longa que o esperado. 

Um dos indícios mais claros que o candidato não caiu nas graças do entrevistador é tempo de duração da entrevista. Mesmo que o entrevistador mostre-se simpático e atencioso, se á entrevista não passar de 30 minutos será bem provável que não haverá uma proposta formal de emprego.

2º O entrevistador ouviu atentamente tudo o que o candidato tinha á dizer.

A entrevista derrapa quando o entrevistador mostra sinais de impaciência, como exemplo olhando para o celular, relógio, computador ou interrompendo o entrevistado no meio da resposta passando para próxima pergunta.


3º Após perguntas surradas como: "Sua maior virtude?" O entrevistador passa á mostrar e relatar situações reais da empresa  e pergunta como o candidato agiria?


4º O entrevistador se ponhe á responder todas as perguntas que o candidato queira fazer sobre a empresa ou função em vez de deixar claro que alguém entrará em contato com o entrevistado.






Max Gehringer
Fonte: CBN

Disponibilidade para mudanças?

“O progresso é impossível sem mudança”. Foi nessa frase que o analista de sistemas Leonardo Viera, 28 anos, pensou quando recebeu a proposta de deixar São Paulo, sua cidade natal, para gerenciar uma equipe de TI em outro Estado. “Depois de completar um ano e meio na empresa, recebi a oportunidade de coordenar a área de TI. Estava explodindo de felicidade, quando meu gestor disse que a promoção era para trabalhar na filial de Porto Alegre”, conta.
Sem saber ao certo o que responder na hora, Leonardo preferiu pensar com mais calma na oferta e o gestor lhe deu o prazo de uma semana para tomar a decisão. “Ao mesmo tempo em que estava empolgado com a chance de crescimento profissional, ficava pensando no impacto dessa mudança na minha vida pessoal”, lembra.
Para fazer a escolha certa, o analista avaliou os prós e contras da troca de Estado e ouviu a opinião de outras pessoas sobre o assunto. “Conversei com meus pais, amigos e, principalmente, com a minha namorada, para saber o que achavam e se suportariam a distância pelo menos por um tempo”.
Com o incentivo e apoio de todos, Leonardo resolveu arrumar as malas para o Rio Grande do Sul e realizar o sonho de ser gerente. “Esse desejo me ajudou na adaptação em meu novo local de trabalho e a mudança foi bem mais leve do que imaginava, fui bem acolhido pelos profissionais e moradores de Porto Alegre e em pouco tempo já me sentia como se estivesse em casa”, afirma.

De malas prontas – Leonardo soube aproveitar a oportunidade porque realmente acreditou que a mudança de Estado seria vantajosa. “Antes de tomar qualquer decisão, o profissional precisa ter certeza do que quer e estar ciente de que essa alteração vai impactar na vida profissional e pessoal”, afirma Priscila Rignani, consultora da DM Especialistas.


Quem receber um convite para trabalhar fora deve se imaginar vivendo na cidade de destino por um bom tempo. Também é preciso considerar se ali terá chances de alcançar seus objetivos. “Se quiser se especializar profissionalmente, por exemplo, verifique se há opções de pós-graduação ou mestrados na área em que atua”, diz ela.
Segundo a consultora, o profissional que tem disponibilidade para mudança tem mais chances de se desenvolver na carreira. “Na maioria das vezes, as filiais das empresas possibilitam maiores chances de crescimento e o profissional que aceita mudar pode ocupar um cargo de nível gerencial mais rápido do que outro que esperou a promoção na sede da companhia”.


A principal dificuldade que o analista de sistema enfrentou fora de São Paulo foi sentir saudades. “Apesar de conhecer novas pessoas, você se sente isolado por estar longe das pessoas que ama. Com a rotina de trabalho cheia e sem folga nos finais de semana, não conseguia ir com frequência a São Paulo.”
Depois de completar um ano de mudança, com estabilidade financeira e profissional, Leonardo conseguiu vencer os 1 109 km que o separavam da sua namorada. “Não adiantava só estar satisfeito na vida profissional, por isso, a pedi em casamento”, conta.


Para ele, é fundamental aprender a lidar com o inesperado na vida profissional. “Sempre vão existir situações que alterarão o plano de carreira, mas se você souber tirar o melhor proveito delas, vai alcançar todos os seus objetivos”, recomenda.  

Nestlé aposta em produtos populares para crescer.

As linhas populares deverão responder por 20% da receita global da fabricante suíça nos próximos anos. Para isso, a Nestlé vai ampliar uma estratégia iniciada no Brasil, que vem ganhando espaço nos países ricos desde a crise financeira de 2008: a linha de produtos populares, com preços mais baixos, batizada pela empresa de "PPP".

Segundo Paul Bulcke, presidente da Nestlé, em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e a França, os maiores mercados do grupo, "também há consumidores emergentes". E, nesses tempos de crise e desemprego alto na Europa, eles estão cada vez mais numerosos.

A gama desses produtos destinados a pessoas de baixa renda, com embalagens menores e mais simples, já representa entre 12% e 13% do faturamento global do grupo suíço. De acordo com Bulcke, 15% da população francesa pode ser considerada "emergente". O mesmo ocorre com os milhões de hispânicos que residem nos Estados Unidos, afirma ele.

A experiência brasileira, realizada no Nordeste, de criar produtos a preços populares e com um marketing específico para esse consumidor, "serviu como exemplo para o resto do mundo", diz Bulcke.



Resultados

As vendas globais da Nestlé atingiram 60,9 bilhões de francos suíços (US$ 68,1 bilhões) até o terceiro trimestre de 2011, com crescimento orgânico de 7,3%. Os efeitos do câmbio diminuíram as vendas em 15,1%, como também as cessões de ativos, sobretudo a Alcon, que contribuía com cerca de 5 bilhões de francos suíços para o faturamento do grupo.

Apesar do "contexto econômico difícil e da pressão nos custos das matérias-primas", a multinacional elevou a previsão de crescimento neste ano, que deverá ser "levemente superior à faixa de crescimento orgânico a longo prazo de 5% a 6%"."Temos senso de realidade. Mas nos comprometemos a aumentar a rentabilidade e ir além de 5% a 6%. Vamos ver o que vai acontecer, mas temos confiança", afirmou o presidente.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Veja quais erros podem levar a desclassificação no processo seletivo.

Durante o processo seletivo para a escolha de estagiários e trainees, os jovens cometem alguns deslizes. Mas quais são os erros que podem levar a desclassificação?



Fonte:Jornal da Globo

Dinâmica de grupo assusta jovens na busca por vaga de estágio e Trainee

Especialistas falam sobre como se comportar na dinâmica de grupo e conseguir ser aprovado para as próximas fases do processo seletivo.



Os jovens em busca de uma vaga como trainee ou estagiário costumam passar por uma fase assustadora: é a dinâmica de grupo, logo após a primeira triagem.




Fonte:Jornal da Globo

Um programa de estágio pode chegar a ter 1.000 mil candidatos por vaga e para trainee a relação é de 2.500 mil inscrições para um.

Um dos passos preferidos para começar uma carreira é ser contratado como trainee ou estagiário de uma grande empresa -- através de um concorrido processo seletivo.

Milhares de estudantes -- até de fora do país -- estão na disputa por vagas.

Todo mundo sabe que entrar numa boa faculdade não é nada fácil. Em São Paulo, os cursos mais concorridos têm mais de 100 candidatos por vaga. Agora, mais difícil do que entrar é sair da faculdade com emprego garantido em uma grande empresa.

Todos os anos, as gigantes saem atrás de jovens profissionais. Os processos seletivos mobilizam estudantes do Brasil todo e alguns são bem concorridos.

Um programa de estágio pode chegar a ter 1.000 mil candidatos por vaga, sete vezes mais do que nos cursos mais disputado do país e para trainees, a relação é de 2.500 mil inscrições para um. O salário inicial do trainee pode ser de até R$ 6 mil. O do estagiário varia de R$ 600 a R$ 2.200 mil.

Em geral, os processos seletivos para trainees e estagiários contam com quatro etapas: a primeira é a análise do currículo depois vem prova de conhecimentos gerais. Quem passou pela peneira, chega as dinâmicas de grupo e, por fim, as entrevistas individuais com um representante da empresa.
“Existe a empresa do sonho, aquela empresa que passe a imagem de ser uma empresa sólida, uma empresa descontraída, com múltiplos projetos, que gere sentido para esse candidato”, esclarece a vice-presidente do grupo Foco, Adriano Araújo.

São eles que fazem a primeira escolha e a busca por cabeças inovadoras é cada vez mais acirrada. É comum o jovem se inscrever em mais de um programa de seleção e as empresas fazem o que podem para seduzir os talentos.

“A gente tem disputado esse jovem e as estratégias são as mais diversas, desde contato diretamente com esse jovem através das mídias sociais, então a gente tem buscado inovação a todo tempo para atrair esse jovem para organização”, explica a gerente-geral de captação de talentos da Votorantim, Patrícia Viotto.

São muitos estudantes em formação ou recém-formados, mas as companhias querem peças raras e já sabem que elas nem sempre estão nas faculdades conceituadas.
“Antigamente, não precisa ser muito tempo atrás, cinco anos, mais ou menos, a primeira solicitação que as empresas nos faziam é que queria estudantes de escolas de primeira linha, Hoje, não mais”, afirma a supervisora de processos seletivos especiais do Ciee, Noely David.
Quatro em cada dez jovens aprovados - nos mais concorridos programas de seleção - não levam a grife de nenhuma faculdade na ficha de inscrição. Habilidade de trabalhar em grupo, capacidade de planejar e de decidir sob pressão, a universidade não ensina.

Avaliar individualmente o comportamento de milhares de inscritos é inviável, caro demais, demorado demais, é por isso que na maioria dos casos, a primeira fase dos grandes processos é feita e enviada via internet para consultorias.

Isso ampliou demais o universo de busca, pessoas do Brasil todo e até de outras partes do mundo estão no páreo como Venezuela, Colômbia, Angola, Estados Unidos e até Europa.
Hora extra numa consultoria é cada vez mais comum para entrevistas com candidatos em outro fuso horário. “O Brasil tem sido a bola da vez, bons salários, boa oportunidade de crescimento e chance de crescer a longo prazo”, fala a consultora da Cia de Talentos, Renata Magliocca.

A tecnologia tem outra função ainda mais importante. “A geração pede, gosta do virtual, do relacionamento online, do que é rápido, do que gasta pouco tempo e pode aprender com o processo seletivo. Se não for assim, a gente não chega e não seleciona os melhores”, diz Renata.

Uma sala virtual, idêntica ao escritório da multinacional da área de higiene pessoal, é o cenário do situation room. O nome do jogo foi inspirado na sala de decisões da Casa Branca nos Estados Unidos. Depois da triagem, é o primeiro funil de um processo com 22 mil inscritos. Dez mil foram chamados para fazer o game e só 700 passaram.


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Depoimento de Alunas do Curso de Administração de Empresas - ESTÁCIO / FATERN


O Curso de Administração tem por meta formar e transformar o aluno com novos conceitos, criando um perfil empreendedor e inovador para atender às exigências do mundo globalizado que se encontra em constante evolução nas áreas econômicas, administrativas e tecnológicas. Com respaldo nessas informações, o administrador formado estará apto para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, que se tem apresentado em pleno desenvolvimento em virtude da ocorrência dos grandes investimentos empresariais. Inclusive em Natal.
            Optamos por cursar Administração por ser um curso essencial para a vida de qualquer pessoa, amplo, e com uma visão geral sobre as organizações ele é a base para quem quer atuar em instituições públicas e privadas e para quem quer montar seu próprio negócio.
            Com o curso aprendemos que o Administrador tem que ter visão do futuro. Tem que guardar uma carta na manga. Foi isso que fez com que escolhêssemos o curso de ADM, porque nos preparar-mos-ia para enfrentar o que viria no amanhã. Continuamos de olho no futuro, antenadas na tecnologia, inteirada ao mundo globalizado, reciclando nosso aprendizado, como profissionais atuantes. O administrador não pode somente contentar-se com a teoria, tem que ser ético, aprender desenvolver certas habilidades e atitudes como responsabilidade, disponibilidade e pontualidade. Saber lidar com o público, saber pedir, dar a volta por cima de erros, tirar partido do que não deu certo, são atitudes que devem ser aliadas ao conhecimento e teorias aprendidas nas faculdades.
No ano de 2007, com o claro objetivo de incrementar nossa carreira profissional, ingressamos no curso de Administração pela Faculdade – FATERN- Durante a trajetória como discente, tivemos a oportunidade de ver a transformação realizada em todos os cursos, principalmente a forma profissional com que se deu a modernização do curso de Administração. Os ensinamentos foram de suma importância para nosso crescimento profissional, tendo aplicabilidade imediata no dia-a-dia. Salientamos, ainda, a importância da troca de experiências com os sempre solícitos professores dessa instituição.
Essa proximidade com o corpo docente trouxe-nos importante vantagem competitiva no mercado de trabalho. Realmente a guinada que esperávamos aconteceu, e entre as conquistas que realizamos com muita dificuldade e persistência, destacamos a nossa inserção no mercado de trabalho como dirigentes de um escritório de empréstimo. Este conhecimento nos deu total subsídio para hoje estarmos a frente de um empreendimento empresarial, FRANQUIA FILADELPHIA onde trabalhamos com empréstimos pessoal, financiamentos e refinanciamentos, seguros de veículos e de vida...
O curso de administração tem nos dado condições de quebrar-mos determinados paradigmas, ate então neste empreendimento, temos nos sobressaído em determinadas situações, a qual os ensinamentos passados pelos nossos mestres fez a diferença. 
            Hoje, após ter cursado administração nos tornamos cidadãs/profissionais conscientes de que temos muito o que aprender, porem,com um novo sentido de vida, para que sejamos éticas e competitivas, com visão crítica, liderança e capacidade de influenciar significativamente o ambiente empresarial onde atuamos.
O mercado de trabalho para os egressos do Curso de Administração é muito promissor, podendo o individuo atuar em cargos de liderança, diretor, gerente em diversas áreas da administração, bem como em recursos humanos, marketing, logística, orçamentos, entre outras.
            Recomendamos o curso de Administração porque é um curso que permite ao aluno ter uma visão mais ampla de como funciona uma empresa, além de estudar vários assuntos, sobre várias áreas, permite ao aluno uma formação acadêmica ótima para os dias de hoje, onde as empresas buscam profissionais que estejam interados sobre diversas áreas. Ensina como diagnosticar problemas, planejar, organizar, avaliar e propor novos processos que aperfeiçoe o desempenho da empresa. Permite ao administrador encaminhar e resolver questões estratégicas organizacionais. É um curso que abrange várias áreas, como iniciativa pública e privada... Podendo também ser usado para administrar um negócio próprio.


Obrigado aos mestres que fizeram de nossos sonhos uma realidade. Obrigado pelos ensinamentos e por caminharem ao nosso lado, sempre.





Depoimento
Por Janeide Lopes  & Luciane azevedo
Formandas e Adm empresas, FATERN - ESTÁCIO

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vivo quer mexer com o mercado de telefonia fixa


O diretor-geral da Telefônica/Vivo, Paulo Cesar Teixeira, afirmou hoje esperar que a oferta do Vivo Fixo e o Vivo Box mude a configuração do mercado de telefonia fixa no Brasil. A empresa focará, em um primeiro momento, em clientes próprios do segmento móvel que queiram aderir a um pacote combo, com telefone fixo e/ou internet. Mas a companhia também vê forte potencial de crescimento nos municípios que hoje não são atendidos por rede de internet por rede fixa. "Vamos mexer com o mercado de telefonia fixa", afirmou Teixeira, em lançamento no Rio.
 Os dois serviços apresentados hoje são os primeiros dentro da sinergia entre as empresas Telefônica e Vivo. A empresa calcula que existam 52,6 milhões de domicílios fora do Estado de São Paulo, com apenas 50,7% deles com linhas fixas em serviço. "Isso justifica nossa entrada na telefonia fixa", disse. O Vivo Fixo e o Vivo Box (combo com fixo, internet e wi-fi) foram lançados inicialmente em Porto Alegre em 6 de outubro e chegaram hoje a 19 cidades do Rio de Janeiro. A tecnologia de internet é a mesma usada na rede de celular Vivo, portanto a operadora não pretende competir com as altas velocidades oferecidas por redes fixas, e sim atender à demanda por serviços integrados.
"Não estamos prometendo um serviço de cabo. A internet móvel tem características muito próprias. A velocidade é a mesma que entregamos no móvel", disse. O Vivo Fixo custará a partir de R$ 9,90 para quem já é cliente da operadora, com limites de minutos e tarifas mais baratas (móvel) ou gratuitas (outros fixos Vivo) para ligações entre serviços da mesma empresa.
Há dois modelos de telefone disponíveis, que custarão entre R$ 29 e R$ 149, dependendo do plano escolhido pelo cliente. Os telefones fixos também oferecerão serviços típicos de celular, como envio de SMS e torpedo recado (torpedos com mensagens de voz), além de identificação de chamada. Já o Vivo Box, que será oferecido também para clientes corporativos, custará a partir de R$ 44,80 por mês, no caso de plano de 500 MB e 60 minutos no telefone. Os aparelhos custarão entre R$ 49 e R$ 299. O Vivo Box funciona em rede wi-fi, bastando ligá-lo à tomada para acionar a conexão. A rede de internet será a de celular, mas a utilização do aparelho estará restrita a uma área específica cadastrada pelo cliente, ou seja, não haverá mobilidade. A Vivo quer chegar a meados de 2012 com serviço 3G em 2.900 municípios, mas não há prazo para tornar o Vivo Fixo e o Vivo Box serviços com cobertura nacional.


Como evitar que as redes sociais acabem com a produtividade?


Respondido por Christian Barbosa, especialista em produtividade
Não precisa se sentir culpado de ter vontade de dar uma espiada no seu Facebook ou no Twitter durante o horário de expediente, você não está sozinho. De acordo com a última pesquisa que fiz sobre o uso do tempo do brasileiro, 84% das pessoas acessam alguma rede social durante horário de expediente.
Isso pode ser um problema, pois o foco nas redes tira seu foco do trabalho, aumenta o tempo para realizar as tarefas, coloca você em modo multitask e quando você dá conta, o dia passou e pouca coisa foi feita. Em muitos casos, não é tempo que falta, é bom uso desse tempo.
Por outro lado, as redes sociais, também podem ser uma válvula de escape, uma forma de você relaxar, de ter inspiração, etc. Não sou contra o uso das redes durante horário de expediente, muito pelo contrário, eu acho até positivo, se for de forma controlada e com um extremo bom senso.
Para usar bem as redes, o primeiro passo é cancelar os avisos de qualquer coisa que você recebe por e-mail, o princípio é: o que os seus olhos não vêem, a curiosidade e o dedo no mouse não sentem. Estipule horários para acessar suas redes - antes do expediente, horário de almoço e pós-expediente são os melhores períodos. Se por acaso, você acabou de resolver um problemão ou gastou neurônios em uma tarefa complexa e quer relaxar, vale uma espiada na rede, entre a conclusão da tarefa e o início da outra (nunca durante!). Mas tem de ser rápido, depois volte ao foco.
A vida humana depende cada vez mais das conexões online, portanto aprender a lidar com essas tecnologias é vital para salvar seu tempo.


Christian Barbosa é cientista de computação e especialista em administração de tempo e produtividade.





Entrevista - O Futuro da mobilidade muito além dos Tablets.


Pesquisador do MIT estuda novas tecnologias e mobilidade digital e crê que a maneira como nos comunicamos e consumimos informação vai mudar, mais uma vez.


São Paulo – Tecnologias digitais móveis revolucionaram a maneira como os humanos se relacionam e impactaram também diretamente na maneira como se consome e se produz informação e conhecimento. E este é justamente o campo de estudo do cientista social e pesquisador Federico Casalegno.

Diretor do Mobile Experience Lab, laboratório que pertence ao gabaritado MIT (Massachusetts Institute of Technology), o foco da pesquisa de Casalegno é entender e investigar como desenvolver novas tecnologias e aparelhos que turbinem o nível de conectividade entre as pessoas, lugares e informação. “Ao estudar a conectividade entre estes três pontos é possível pensar em novas tecnologias digitais que melhorem a experiência social das pessoas. Temos uma abordagem humana, ou seja, procuramos entender como usamos a tecnologia e quais as necessidades reais”, explica.
O pesquisador esteve no Brasil para uma série de palestras sobre mobilidade e também para consolidar uma parceira entre o MIT e a agência de publicidade brasileira AG2 Publicis. Segundo ele, o objetivo da parceria é explorar ao máximo as possibilidades que a tecnologia pode apresentar e pensar “fora da caixa” a respeito do futuro da comunicação digital.
Casalegno concedeu entrevista à EXAME.com sobre conectividade, mobilidade e que considera que o papel das novas tecnologias é servir de plataforma para um velho e conhecido hábito de todo ser humano, se comunicar.
EXAME.com – Seu laboratório se propõe a reinventar e desenvolver novas maneiras de conectar pessoas, informações e lugares, da maneira mais criativa possível. Há exemplos prático de como isso é feito?
Casalegno – Há alguns anos desenvolvemos um ponto de ônibus conectado, que oferecia informações como trânsito, clima e em quanto tempo próximo ônibus chegaria. E, para tanto, tivemos de pensar em ferramentas que enriquecessem o ponto de ônibus. Pensamos então em serviços baseados em localização geográfica, redes sociais, tendo em mente como as pessoas tem acesso e compartilham as informações, além de como representa-las visualmente.
A ascensão dos tablets é o mais recente capítulo da revolução digital. É possível prever qual é a próxima etapa?
Casalegno – Sabemos que no futuro haverá a possibilidade de inserir eletrônicos e informação digital em qualquer objeto, o que chamamos de “internet das coisas”. Estima-se que, até 2015, tablets e smartphones serão mais vendidos que computadores. Juntando a ampla adoção da “portabilidade” à ideia de que será possível inserir componentes eletrônicos em ambientes e objetos, temos um próximo passo interessante.
Quer dizer que a maneira como as pessoas interagem com informação vai mudar?
Casalegno - Definitivamente, vai mudar. Atualmente, você recebe informações do tablet, mas não acho que exploramos ainda todas as possibilidades que a plataforma pode oferecer. Nós estamos tentando entender como é a experiência dos indivíduos ao lidar com informação e conhecimento. A partir daí é possível pensar em tecnologias digitais que estejam alinhadas as expectativas e necessidades das pessoas.
Como vê o futuro da interação social?
Casalegno – Não sei como será o futuro, mas sei que humanos se comunicam desde o começo dos tempos. Novas tecnologias tem o papel de suporte para um velho hábito nosso, são os meios que sustentam essa dinâmica.

Como agendar o melhor horário de uma entrevista de emprego?


Não há uma regra que defina qual o melhor dia ou horário, afirmam os especialistas, mas existem sim variáveis que devem ser consideradas antes que você responda “estou disponível a qualquer hora”.
Para Eduardo Abreu, líder da expertise de Recursos Humanos da HAYS Recruiting experts worldwide, é um mito de que existam horários que são melhores do que outros para entrevistar candidatos.
“Mas acredito que dependendo do horário pode fazer diferença para o candidato. Possivelmente no começo do dia ele estará mais calmo enquanto no final do dia ele estará exausto depois de um dia de trabalho e cheio de reuniões”, explica.
Vera Vasconcellos, consultora da Career Center, empresa especializada em gestão estratégica de Recursos Humanos e Outplacement, acredita que a escolha é muito individual e deve ser feita após refletir por alguns instantes qual é o melhor momento para que o profissional se apresente a um headhunter ou a um membro de uma empresa que o avaliará.
Confira abaixo algumas variáveis que você não deve esquecer antes de confirmar um horário de entrevista:
1º URGÊNCIA
Qual é o nível de urgência da entrevista? “O candidato não deve fazer ‘charme’ para o recrutador e adiar a entrevista por uma semana”, explica Abreu.
Ele diz que quando o candidato diz que está super disponível, só é compreensível quando ele está desempregado. “Mas se ele sai do trabalho dele às 16h e diz que pode fazer a entrevista, já começo a avaliar o estilo profissional dele, se tem compromisso ou não”, explica.

2º Dia da Semana

No final do dia, é comum que o cansaço e o stress estejam em evidência se comparado com o “humor” de uma terça-feira, por exemplo. Mas, especialistas alertam que é relativo: cada empresa tem uma cultura organizacional diferente. Vera diz que se para algumas empresas sexta-feira significa correria, para outras significa um dia tranquilo para conversar.
Vésperas de feriados devem ser evitadas, no sentido que, se a empresa não trabalha no dia seguinte, você será entrevistado em um dia atípico para o seu entrevistador.
3º Trânsito
Dependendo do horário, o deslocamento do lugar em que você se encontra até o local da entrevista pode demorar muito mais no horário de pico. Opte por um horário em que você sabe que o trânsito está mais tranquilo
Com isso, você evitará um momento de stress antes da sua entrevista.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dica sobre currículo - Objetivo Profissional -

O currículo é o seu primeiro contato com os empregadores, por isso, você tem que indicar qual é o seu perfil profissional logo no começo, abaixo dos dados pessoais, para que decidam se está de acordo com o que procuram para a empresa. Como eles recebem muitos currículos para uma vaga de emprego anunciada, quanto mais bem dispostas as informações no seu currículo, maior será o número de interessados por ele.


Para ter mais chances de sucesso nos processos seletivos, você precisa elaborar um currículo com o objetivo profissional bem definido e mostrar aos recrutadores que tem foco e plano de carreira traçados. 
Ou seja, é necessário deixar claro qual é o cargo que pretende ocupar, ou em qual área gostaria de trabalhar.

O objetivo profissional deve ser curto e direto, mostrando claramente qual cargo ou área você quer ocupar dentro da empresa. Seja específico, evite escrever um objetivo profissional genérico, que não deixe claro o que você quer. Descreva o seu objetivo profissional em uma linha, de forma sucinta.

Caso seja o seu primeiro emprego e você não tenha experiência profissional, informe em qual área gostaria de trabalhar e destaque no seu currículo cursos que tenha feito e quais as suas habilidades comprovadas para chamar a atenção do recrutador.

Mais de um currículo, mais de um objetivo profissional


É recomendável que você faça um currículo direcionado para cada vaga de emprego que pretende se candidatar. Descreva o seu objetivo profissional de acordo com o cargo que você quer e destaque as experiências que mais se enquadram aos requisitos da vaga. Ter um currículo focado aumenta as chances de chamar a atenção do recrutador, pois ele vai encontrar o que está procurando no seu currículo.

O objetivo profissional é importante para mostrar qual o foco do seu currículo, é a porta de entrada para o recrutador analisar se as suas experiências, conhecimento e formação estão de acordo com o que ele precisa. Portanto, seja objetivo e saiba descrever de forma direta qual é o seu foco profissional e qual o seu plano de carreira.

Modelo de objetivo profissional


O que preencher no campo Objetivo profissional? Essa pergunta pode ser facilmente respondida quando você já tem definido qual o seu foco profissional. Mas pode ser uma dor de cabeça caso você esteja pensando sobre qual área escolher.

O ideal é preencher o objetivo profissional com a função que você quer desempenhar na empresa. Evite informar mais de um objetivo no mesmo currículo, para não passar a imagem de indecisão sobre a sua carreira. Caso não tenha isso definido, é possível informar em que área gostaria de trabalhar. Não escreva frases prontas, sem objetividade e que não mostrem claramente o que você quer.


Veja exemplos de objetivo profissional


Objetivo profissional ideal:


  • Desejo atuar como Redator Publicitário;
  • Quero atuar como Analista Contábil;
  • Quero atuar na área Comercial.


Objetivo profissional sem cargo definido:


  • Quero atuar na área de Marketing e Vendas.
  • Quero atuar na área de Gestão de Pessoas.
  • Quero trabalhar na área Financeira.


Objetivo profissional para o primeiro emprego:


  • Estou à procura do meu primeiro emprego. Quero atuar na área Comercial;
  • Estou à procura da minha primeira experiência profissional na área de Vendas.


Objetivo profissional não recomendado:


  • Desejo atuar na área Comercial, com vendas e atendimento direto ao cliente, com o intuito de aprimorar os meus conhecimentos e elevar a qualidade dos serviços prestados pela empresa;
  • Quero atuar como Analista Contábil, Analista de Cobrança ou Analista Fiscal.
  • Quero atuar na área Comercial ou na área Financeira.



Fonte:Catho

Acho que você deve ler isto!


O marketing pessoal tem sido um dos aliados do sucesso profissional: pequenas diferenças no comportamento podem trazer ótimos resultados. Além disso, já sabemos que não basta ser bom, é preciso que os outros saibam do nosso potencial.
Mas a essência de uma mudança dentro do ambiente de trabalho começa com o autoconhecimento. É importante que você saiba quais são seus defeitos e suas qualidades, como você encara o outro e assim por diante. 


A partir do momento em que você percebe que pode controlar os seus sentimentos e alcançar o gerenciamento intrapessoal, você irá descobrir quais características desenvolver para se destacar. E o mais importante: dessa forma você será capaz de desenvolver também o bom relacionamento interpessoal.
Agora que você já sabe de tudo isso, confira nossas dicas práticas para obter o tão esperado reconhecimento do seu trabalho.
Tenha marca e estilo pessoal: ressalte qualidades que só você tem.
Cuidado com a aparência: a roupa diz o personagem que você quer ser.
Não queira aparecer demais: o destaque e o reconhecimento serão consequências do desenvolvimento do seu trabalho com a aplicação de todos os conhecimentos.
Estude sempre: não seja um profissional ultrapassado. Às vezes, basta ler revistas do seu segmento.
Tenha desempenho nas suas tarefas: foco em resultados e no cliente são características que as empresas buscam nos profissionais.
Direcione a propaganda: ao obter bons resultados, divulgue-os às pessoas certas.
Não faça propaganda enganosa sobre si mesmo: vender habilidades que você não tem pode ser uma armadilha.
Cuide da comunicação: fale e escreva corretamente. E atenção com o português nos e-mails.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Você foi contrato pelos seus pontos fortes!

Corrigir fraquezas previne o fracasso. Focar em pontos fortes leva ao sucesso.

É comum quando se constrói um plano de desenvolvimento profissional incluir apenas as ações que irão melhorar os pontos fracos e esquecer dos pontos fortes. Nesse momento corremos um sério risco de esquecer ou “perder a mão” naquilo que fazemos muito bem e que normalmente nos ajudaram a sermos contratados. 
Numa pesquisa do Instituto Gallup realizada ao longo dos últimos 15 anos com mais de 1,7 milhão de pessoas com 101 empresas em 60 países, uma das perguntas era: Você tem a oportunidade de fazer todos os dias o que faz de melhor? Quantas pessoas você imagina que sentem que seus pontos fortes estão em ação? Quantos deles você acha que concordam que têm oportunidade de fazer?
O resultado alarmante é que apenas 20% dos entrevistados disseram que acreditam que usam “o seu melhor no dia a dia de trabalho”. Você pode olhar esse número da mesma forma que se olha um copo meio cheio ou meio vazio… O lado pessimista: “os líderes não conhecem seus liderados”; ou do lado otimista: “quanta coisa eu, como líder, ainda posso fazer!”.
Para se destacar na área que escolheu e encontrar satisfação duradoura no que faz você vai precisar entender seus padrões específicos. Precisará se tornar um perito em localizar, descrever, ajustar, praticar e refinar seus pontos fortes.
Ponto forte é um desempenho estável e quase perfeito em uma determinada atividade. Os pontos fortes são a soma dos seus talentos (seus padrões naturalmente recorrentes de pensamento, sentimento ou comportamento), do seu conhecimento (os fatos e lições aprendidas) e das técnicas (procedimentos para realizar uma atividade). São três os Princípios dos Pontos Fortes:
Para uma atividade ser um ponto forte você precisa realizá-la de forma consistente. Você também deve extrair alguma satisfação íntima dessa ação. Uma capacidade só é um ponto forte se você consegue se imaginar fazendo aquilo repetidamente, com alegria e com êxito.
Você não precisa ter pontos fortes em todos os aspectos envolvidos em sua função. Os profissionais excelentes raramente são lapidados, eles fazem o melhor que podem com as cartas que recebem.
Você só vai se destacar maximizando seus pontos fortes, jamais consertando suas fraquezas. Isso não quer dizer “ignore seus pontos fracos”. Trabalhe em cima das suas fraquezas apenas o suficiente para que ela não impeça o uso dos seus pontos fortes.
E aqui vai uma Dicaduka: há um livro chamado “Descubra seus Pontos Fortes”, do Marcus Buckingham, da Editora Sextante, que possui um teste gratuito validado pelo Gallup que é muito bom para identificar seus pontos fortes. Uso em várias aulas e seminários.