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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

O que os recrutadores gostam de ouvir (ou perceber) na entrevista

Parte disso está em tornar a  entrevista uma experiência boa para o recrutador. Um lapso de tempo que salta aos olhos quando comparado com os encontros com outros candidatos. “Tem que ser boa, tem que ser alegre, tem que ser objetiva”, diz. “Essa é a hora da verdade”.


Confira quais são os itens que não podem escapar durante a entrevista e que, se bem apresentados, podem encantar o mais criterioso dos recrutadores:


1. A verdade

Pode parecer óbvio, mas ainda há muita gente que escorrega neste ponto e acaba contando uma mentira durante a entrevista de emprego. Para infringir essa regra básica da não são necessárias histórias épicas e completamente inverossímeis. Basta o simples ato de dourar um pouco a pílula e, pronto, lá se foi um dos aspectos que os recrutadores mais valorizam: a verdade. 
Isso pode se materializar desde em um tom mais hiperbólico ao mostrar resultados, passando por assumir uma postura que não transmite quem você é, até adotar explicações e fatos falaciosos. 


2. Resultados

Não vale descrever apenas as suas responsabilidades em todas as empresas que trabalhou. “A diferença entre um bom e um mau presidente é que um leva a empresa à falência enquanto o outro faz ela dar lucro”, diz Gerson Correia, sócio-diretor da Talent Solution. 

Por isso, foque nos resultados que você obteve nos seus empregos anteriores. “Através da realização você consegue entender o jeito que a  pessoa é e faz”, diz o especialista.
“Quando for questionado sobre as áreas que você ainda precisa melhorar não foque apenas nesses pontos, mas também naquilo que você está fazendo para mudar isso, por exemplo”, diz Irene Azevedo, diretora de negócios da DBM. 


3. Fatos e dados que comprovem seu diferencial

Agora, também é preciso provar, por A mais B, que, entre todos os candidatos, você é o melhor. E mostrar resultados não é suficiente para isso.
Aqui, a regra é focar nos aspectos que tornam você um profissional único, diferente dos demais. “A maneira como você executou determinadas tarefas, fez suas escolhas de carreira ou o tipo de formação que você teve”, enumera Irene. Tudo isso contribui para que o recrutador faça uma pintura do tipo de pessoa que você é. 

Nesse ponto, entram em cena, sutilmente, os valores que tornam você quem você é. Segundo Correia, este é um aspecto que, mais e mais, tem sido valorizado nas entrevistas de emprego. Afinal, “as pessoas são contatadas pela competência e demitidas pelo comportamento”, afirma o especialista.


4. Paixão

“A expressão corporal, a forma como o candidato fala, a emoção. Tudo isso, com certeza, é levado em conta”, diz Irene. E nesse quesito, afirma a especialista, ganha pontos quem demonstrar brilho nos olhos e engajamento naquilo que faz. Como conseguir esse feito? Apenas sendo você mesmo. Sem ressalvas.


Fonte: Exame

As 10 desculpas mais estranhas para chegar atrasado ao trabalho

Pesquisa mostra que 34% dos executivos já demitiram um funcionário por atrasos!



De acordo com pesquisa recente do site Career Builder, 31% dos profissionais americanos colocaram a culpa no trânsito para explicar o atraso. Outros 18% admitiram que sono atrasado fez com que perdessem a hora logo cedo, enquanto outros 11% culparam o clima.

Segundo o levantamento, 16% dos profissionais admitiram chegar atrasado ao trabalho pelo menos uma vez por semana, enquanto 27% afirmam que se atrasam ao menos uma vez por mês ao longo do ano passado. Em 2010, essas porcentagens eram de 15% e 26%, respectivamente. 

As desculpas (ou melhor, justificativas) podem ser mais inverossímeis, segundo a pesquisa. Confira as 10 desculpas mais estranhas mapeadas pelo Career Builder. 

1. Meu gato estava com soluços
2. Pensei que tivesse ganhado na loteria. Mas, na verdade, não ganhei.
3. Fiquei distraído enquanto assistia ao Today Show (um programa da televisão americana)
4. Meu colega de quarto estava bravo e cortou o cabo de energia da bateria do meu celular, que não foi carregado. Por isso, o alarme não tocou e eu não acordei. 
5. Pensei que o tempo que levo para chegar no trabalho fizesse parte do horário do expediente. 
6. Uma raposa roubou as chaves do meu carro.
7. Minha perna ficou presa entre o vagão do metrô e a plataforma. (Isso não foi verificado)
8. Não estou atrasado, afinal, eu não tinha a intenção de trabalhar antes das 9 horas da manhã. (O expediente do funcionário em questão começava às 8 horas da manhã)
9. Tive uma entrevista de emprego com outra empresa. 
10. Recebi uma ligação pessoal do governo do estado e me atrasei. 

Se você já pensou em anotar algumas dessas desculpas para deixá-las na manga caso precise algum dia, cuidado. Segundo a pesquisa, 34% dos executivos já demitiram um funcionário por atrasos.



Fonte: Exame.com 

RETORNO AS AULAS (MUDANÇA)

Caros alunos, líderes, e professores, o problema do sistema já foi solucionado. 

Para incluir ou excluir as disciplinas basta seguir a sequência abaixo:

1. www.estacio.br 
2. Preecher os campos do estado, faculdade e matrícula (NOVA MATRÍCULA) (RN -  FACULDADE DE EXCELÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE)
3. Secretaria Virtual
4. Acadêmico
5. Renovação de Matrícula (INCLUIR OU EXCLUIR DISCIPLINAS - CONFIRMAR)

INÍCIO DAS AULAS: dia  08/02/2012.

Atenciosamente, Prof Marcelo Henrique

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Como chegar ao final do mês com dinheiro no caixa?


Tenho uma loja de rações para animais, acessórios para piscina e jardinagem desde 2006. Fica localizada em Camaçari, em uma área de praias. Nosso público-alvo são os moradores e veranistas. Na mesma região, há duas lojas concorrentes, no mesmo nível da nossa, porém mais antigas. Toda vez que chega o final do mês, percebo que pagamos todas as nossas dívidas, mas sobra bem pouco para o fluxo de caixa. Compramos a prazo, raramente à vista. A maioria das vendas é feita por cartão de crédito. O nosso controle de estoque não é 100%: os dois funcionários da loja costumam esquecer de dar baixa em alguns produtos. Não temos site, a divulgação é feita por um carro de som e por panfletos. No final do ano, distribuímos chaveiros, folhinhas etc. O que estamos fazendo de errado? Com esses resultados, posso continuar acreditando que nosso empreendimento deu certo?” 

Maria Helena Oliveira Santos, Camaçari, Bahia 



NOVAS RECEITAS 

A primeira análise para saber se está no caminho correto é verificar sua capacidade de captar e aumentar as receitas. Em uma segunda análise, vale avaliar as perspectivas da empresa sem as dívidas contraídas no passado: a ideia é determinar se o negócio é viável operacionalmente. Digo isso porque várias empresas, embora endividadas, podem ser viáveis após uma reestruturação financeira. 


CRIATIVIDADE 

O mix de produtos de sua loja é muito interessante. Mas buscar novas receitas exige criatividade. Observe seus concorrentes para descobrir o que eles fazem errado e você deve evitar; o que eles fazem certo e você deveria fazer também; e, principalmente, o que eles ainda não fazem e você poderia fazer para se diferenciar. 



“Nunca gostei de avaliar um negócio como tendo ou não dado certo. Empreendimentos são dinâmicos, e os períodos em que estão ou não dando certo podem mudar de forma importante, dependendo de vários fatores. A notícia boa é que fases ruins podem ser revertidas; a má notícia é que, se não tomarmos cuidado, as boas fases também podem acabar rapidamente” 


FORÇA DE VENDA 

Você mesma já identificou o que precisa ser trabalhado imediatamente: as vendas. Um caminho são as promoções. Mas isso exige um bom controle de estoque: assim, será possível identificar quais itens estão gerando custo e podem virar receita rapidamente. Monte kits com produtos que queira vender com rapidez, junto com outros de rentabilidade maior, criando um aumento de receitas. 



GESTÃO DE CAPITAL 

Como último conselho, voltaria ao meu mantra de sempre: fique atenta à gestão de capital de giro. Trate esse assunto com a mesma importância que trata os seus clientes, suas vendas e suas obrigações tributárias. O capital de giro é o motor que faz qualquer negócio andar e crescer. Dê uma olhada nas edições anteriores do Divã e encontrará dicas importantes sobre essa questão. 


Fonte: PEGN
Carlos Alberto Miranda 
CEO do fundo de venture capital BR Opportunities 
“Caro Carlos, 

Tenho uma loja de rações para animais, acessórios para piscina e jardinagem desde 2006. Fica localizada em Camaçari, em uma área de praias. Nosso público-alvo são os moradores e veranistas. Na mesma região, há duas lojas concorrentes, no mesmo nível da nossa, porém mais antigas. Toda vez que chega o final do mês, percebo que pagamos todas as nossas dívidas, mas sobra bem pouco para o fluxo de caixa. Compramos a prazo, raramente à vista. A maioria das vendas é feita por cartão de crédito. O nosso controle de estoque não é 100%: os dois funcionários da loja costumam esquecer de dar baixa em alguns produtos. Não temos site, a divulgação é feita por um carro de som e por panfletos. No final do ano, distribuímos chaveiros, folhinhas etc. O que estamos fazendo de errado? Com esses resultados, posso continuar acreditando que nosso empreendimento deu certo?” 

Maria Helena Oliveira Santos, Camaçari, Bahia 



NOVAS RECEITAS 

A primeira análise para saber se está no caminho correto é verificar sua capacidade de captar e aumentar as receitas. Em uma segunda análise, vale avaliar as perspectivas da empresa sem as dívidas contraídas no passado: a ideia é determinar se o negócio é viável operacionalmente. Digo isso porque várias empresas, embora endividadas, podem ser viáveis após uma reestruturação financeira. 

CRIATIVIDADE 

O mix de produtos de sua loja é muito interessante. Mas buscar novas receitas exige criatividade. Observe seus concorrentes para descobrir o que eles fazem errado e você deve evitar; o que eles fazem certo e você deveria fazer também; e, principalmente, o que eles ainda não fazem e você poderia fazer para se diferenciar. 


“Nunca gostei de avaliar um negócio como tendo ou não dado certo. Empreendimentos são dinâmicos, e os períodos em que estão ou não dando certo podem mudar de forma importante, dependendo de vários fatores. A notícia boa é que fases ruins podem ser revertidas; a má notícia é que, se não tomarmos cuidado, as boas fases também podem acabar rapidamente” 

FORÇA DE VENDA 

Você mesma já identificou o que precisa ser trabalhado imediatamente: as vendas. Um caminho são as promoções. Mas isso exige um bom controle de estoque: assim, será possível identificar quais itens estão gerando custo e podem virar receita rapidamente. Monte kits com produtos que queira vender com rapidez, junto com outros de rentabilidade maior, criando um aumento de receitas. 

GESTÃO DE CAPITAL 

Como último conselho, voltaria ao meu mantra de sempre: fique atenta à gestão de capital de giro. Trate esse assunto com a mesma importância que trata os seus clientes, suas vendas e suas obrigações tributárias. O capital de giro é o motor que faz qualquer negócio andar e crescer. Dê uma olhada nas edições anteriores do Divã e encontrará dicas importantes sobre essa questão. 


Fonte: PEGN
Carlos Alberto Miranda 
CEO do fundo de venture capital BR Opportunities 

domingo, 29 de janeiro de 2012

Como lidar com o seu chefe (ou colegas de trabalho) no Facebook

 Especialistas recomendam criar listas para separar os contatos profissionais dos pessoais.


Chega uma nova solicitação de amizade no Facebook: seu chefe. Aceitar ou ignorar o convite? Se você pensou duas vezes antes de clicar no “aceitar”, certamente avaliou rapidamente o que o seu superior passaria a ver na tela do seu perfil na rede social.

Para aqueles que não têm uma relação aberta e informal com o gestor no trabalho, imaginar seu chefe vendo suas fotos de momentos com amigos e lendo suas opiniões publicadas no mural pode até ser um pouco constrangedor.

Mas, para André Telles, professor de marketing digital e CEO da agência Mentes Digitais essa situação incomum pode ser vantajosa para sua carreira. Afinal, se a empresa em que você trabalha é muito formal e você se sente pouco à vontade de opinar ou sugerir ideais, o Facebook acaba ajudando de certa forma. “Postando com notoriedade sobre assuntos relevantes, é possível até mesmo chamar atenção de seu chefe”, afirma.

“Não existe dessa de separar o pessoal do profissional”, diz Rogerio Sepa, especialista em gerenciamento de carreiras no mundo virtual da DBM. Entretanto a rede social oferece ferramentas para que o usuário possa escolher quais pessoas poderão ter acesso às suas publicações. E o melhor: eu chefe ou colegas de trabalho não saberão em que tipo de lista você os classificou.

Do lado esquerdo da página inicial do Facebook, clique no botão mais ao lado do item Listas. Depois, clique em criar listas e faça uma lista apenas voltada para seus contatos profissionais. Adicione pessoas à lista.Clique em Gerenciar Lista, depois em Atualizações a serem mostradas. Defina os critérios de atualizações de status. Depois, lembre-se de a cada publicação, em vez de compartilhar para todos os seus contatos, selecione quais listas poderão ler seu post.

No canto superior direito, ainda na página inicial, clique na flechinha para baixo e acesse a página para configurar sua privacidade. Lá é possíve até limitar a visualização de publicações passadas. 
Para os especialistas, ignorar o convite não é uma opção. O seu chefe ou aquele colega de trabalho que você não se dá bem pode até se esquecer que mandou um convite. Mas caso ele monitore a rede social, pode verificar que você foi o único a não aceitar a solicitação. E isso te colocaria em maus lençóis. 

Agora, nem pensar em postar uma crítica sobre a sua ex ou atual empresa ou chefe. Isso pode render uma dor de cabeça se o bom senso não prevalecer.
“ Atualmente, a maioria das empresas têm programas que rastreiam a marca nas redes sociais, e essas acabam virando fontes de pesquisa e monitoramento da marca”, explica Sepa. Por isso, é melhor evitar que seu nome entra na lista de pessoas falando mal da empresa.




Fonte: FBDE NEXION

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Terminou a faculdade e não está feliz?


Por Paula Oliveira


Você acabou se tornar o feliz proprietário de um diploma?! Parabéns!!! Essa é sem dúvida, uma grande conquista. Terminar a faculdade é mudar de fase na vida -- mesmo para quem ainda não está trabalhando. Você já tem o canudo e, vamos combinar, esse é um motivo e tanto para comemorar! Mesmo assim, o que você sente é um tremendo vazio e um pavor absoluto com tudo o que está por vir. Por quê? Será que tem alguma coisa errada com você?

A resposta é: não! Não há nada de errado. Aliás, ao contrário! Essa angústia quer dizer só uma coisa: que você está amadurecendo. Tem muita gente que se sente meio deprimida ou estranha depois de se formar. Essa sensação de vazio aparece mesmo e, muito provavelmente, tem a ver com o fato de você se sentir “solto”, sem referencial, sem identidade! Afinal, você se encontra em um estágio meio indefinido e está no meio de duas coisas: não é mais um estudante nem se sente um profissional!

É difícil mesmo lidar com tanta indefinição e com essa falta de referências! Mas também não precisa ser o fim do mundo. Você pode ir, pouco a pouco, construindo novos parâmetros, criando novos pontos de apoio. Como? Isso é assunto para nossas próximas conversas aqui. Até lá!



“Criei canais de distribuição inovadores”


No começo, tudo o que Luiz Sebastião Rosa queria era deixar a Medicina e abrir um negócio em Florianópolis. O que começou como uma simples loja de objetos, em 1991, logo se transformaria na rede de franquias Imaginarium. A empresa ganhou ainda mais força com a criação do sistema de corner franchising, que colocou a marca catarinense em 600 pontos espalhados pelo país 


IMAGINARIUM
O QUE É: rede de franquias de lojas de objetos de decoração, presentes, papelaria, moda e eletrônicos
ESTRUTURA: três escritórios em Florianópolis, com 180 funcionários; Centro de Distribuição em São José (SC), com 80 funcionários; 90 franquias, 19 quiosques e 600 pontos multimarcas
FATURAMENTO EM 2011: R$ 110 milhões (estimado)

Projeto de vida – “Não criei a Imaginarium para ganhar dinheiro, e sim para mudar de vida. No final dos anos 80, eu e minha mulher, Karin, morávamos em Teresópolis, no Rio. Eu era médico, trabalhava muitas horas e mal tinha tempo para brincar com as nossas duas filhas. Decidimos mudar tudo, ir para Florianópolis e começar um negócio.” 

Crescendo pela beirada – “Desde o início, queria que a marca fosse nacional. Em três anos, já tínhamos 15 franquias. Com o tempo, criamos outros canais de distribuição. Em 2007, implementamos o sistema de corner franchising, para vender em lojas multimarcas nas cidades onde não tínhamos franquias. Em vez de mandar só os produtos, fornecemos um espaço instalado com toda a comunicação visual da marca. Hoje, temos 600 pontos de venda desse tipo.” 

Sob medida – “Em 2011, lançamos o conceito das lojas compact, menores e com tíquete mais baixo: avaliamos que vão funcionar bem em cidades com até 150 mil habitantes. O plano é abrir 40 unidades em 2012.” 

Papelaria e presentes – “Em 2010 criamos uma segunda marca, a Ludi, para vender produtos sem restrição de praça — o foco são papelarias e lojas de presentes. A Ludi já está em mais de mil pontos de venda.” 

Análise de giro – “Nossa equipe desenvolve, em média, 400 produtos por ano. Cada lançamento é cuidadosamente pensado a partir da rentabilidade da coleção anterior. Todos os dias, quando fecha o caixa, o movimento das lojas é submetido a uma análise de giro. Se um produto não dá certo, sai de linha. Em 2011, devemos crescer 22%. Queremos abrir cem novas lojas entre 2011 e 2015. Além disso, vamos trabalhar para potencializar todos os canais de distribuição: franquias, corner franchising, compact e Ludi.” 



Site da empresa: Imaginarium

4 sinais de que você está sendo ambicioso (demais) no trabalho!


Abrir mão da ética e de valores, omitir informações de colegas são alguns exemplos.


Para se obter sucesso na carreira, é indispensável demonstrar ambição e proatividade. Entretanto, há limites. “Há empresas em que o profissional é treinado para ser o mais competitivo possível, mas esse tipo de cultura tem um preço: as equipes se desmancham, o clima fica pesado e o trato social fica de lado”, afirma Bernardo Entschev, CEO da De Bernt Entschev Human Capital.

Para Jacqueline Resch, sócia-diretora da empresa de recrutamento Resch Recursos Humanos, a ambição é o combustível essencial para conquistas, mas é preciso evitar que esta se torne predatória, fazendo com que o profissional aja deixando de lado seus valores e a ética.
Profissionais que levam ao pé da letra a missão de alavancar a carreira a qualquer custo acabam plantando discórdia e se indispondo com os colegas. Algumas atitudes podem até passar despercebidas, mas especialistas alertam que não são sustentáveis a longo prazo.
Confira abaixo os principais sinais:
Individualismo exacerbado
Profissionais que não valorizam a contribuição de pares ou subordinados e gostam de controlar todas as ações tendem a ter um gosto de colecionar créditos.
Realizar um trabalho sozinho, mesmo sabendo que o resultado seria melhor se as demandas fossem partilhadas também é um sinal de que há algo errado.
Omissão de informações
Algumas culturas estimulam a competição (leal) no trabalho. Esconder informações que interessam a colegas e, principalmente, à empresa simplesmente para obter vantagem com a falha de outros não é perdoável.
Assumir resultados que não são seus
Reportar ao chefe que você fez todo o trabalho sozinho pode trazer glórias. Momentâneas. Sacrificar a equipe, quando é evidente que a demanda só foi realizada com a ajuda de todos, só contribuirá para o isolamento do profissional.
“As pessoas emocionalmente estruturadas começam a se proteger desse indivíduo que não preza a ética e o trabalho em equipe”, diz Jacqueline.
Agir agressivamente
Gritar, esmurrar a mesa, perder totalmente a compostura quando alguma demanda não saiu do jeito que imaginava são atitudes compreensíveis em casos extremos. Mas quando estas fazem parte da rotina e a tensão se espalha pelo ambiente corporativo, o profissional precisa de ajuda.
“Nessas situações, o feedback é importante. Ainda mais se as atitudes de uma pessoa estão prejudicando a equipe. Uma coisa é querer resultados agressivos, outra é você ser agressivo”, afirma Entschev.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

GVT Chega em Natal - Rn

 A GVT chega ao Rio Grande do Norte.
            
Uma operadora de telecomunicações brasileira líder mundial em comunicação e entretenimento oferecendo serviços de TV, banda larga e telefonia no mercado doméstico, de pequenas e médias empresas e o mercado corporativo. 




Para o início das suas operações no Estado a GVT abre vagas de: 


  • Técnico Telecom JR 
  • Analista de Operações 
  • Assistente Administrativo 
  • Supervisor de Redes 
  • Técnico de Projetos JR 
  • Técnico de Projetos PL 
  • Técnico de Equipamentos JR 
  • Técnico de Equipamentos PL 
  • Técnico de Equipamentos SR 



Interessados encaminhar CV. para andressa@mrhgestao.com.br com o título da vaga ou acessar vagas no site Mrh Gestão.




GVT é a operadora de telecomunicações brasileira que atua como prestadora de soluções completas em comunicação baseando-se na proposta de valor que reúne inovação com relevância, excelência no relacionamento com o cliente e o melhor custo benefício do mercado. Empresa do grupo líder mundial em comunicação e entretenimento, Vivendi, a GVToferece:
  • Planos de telefonia fixa com economia e serviços avançados grátis com o Premium, Smart e Unique;
  • Banda Larga de ultravelocidades com o Power,
  • Planos para PMEs com vantagens exclusivas com o MAX GVT e o Solution;
  • Serviços de Longa Distância pelo código 25;
  • Telefonia via Internet com Vono (braço exclusivo para VoIP);
  • Provedor de Internet discada (gratuito) e de banda larga POP;
  • Serviços Convergentes, com o Vox NG;
  • Soluções completas de telefonia, comunicação de dados e Internet para o mercado corporativo.
Atuando comercialmente desde novembro do ano 2000, a GVT atende o mercado doméstico, de pequenas e médias empresas e o mercado corporativo com foco em empresas de todas as áreas de atuação interessadas em economia e serviços avançados.
Empresa nacional de Banda Larga e telefonia fixa que mais cresce no setor de telecomunicações, a GVT é a única a oferecer Banda Larga de ultravelocidades (de 5Mbps a 100Mbps) em toda a área de atuação. A alta aceitação de sua Banda Larga reflete na penetração do serviço em sua base de clientes, acima de 80%, e na crescente adesão a velocidades iguais ou superiores a 10Mbps preparando seus clientes para aproveitar ao máximo futuras ofertas de conteúdo e entretenimento sobre a Internet.
Nas cidades onde está presente, a GVT é percebida como a melhor alternativa às operadoras de telecomunicações convencionais ocupando a liderança da portabilidade numérica, que permite ao cliente mudar de operadora mantendo o número de telefone, com uma média superior a 60% de participação.

Oportunidade de Emprego


Um Headhunter pode estar ao seu lado!!


Leandro Souza sempre sonhou ser piloto de avião. Mas, tornar este sonho realidade não foi fácil. Hoje aos 33 anos, Leandro – nascido e criado no Rio de Janeiro, é Piloto Comercial de avião na aviação executiva e também  professor de Navegação Aérea, Performance e Teoria de Voo nas principais escolas de aviação da capital fluminense.
Mas nem sempre foi assim. Piloto é uma profissão cara. Leandro não tinha necessariamente todos os recursos financeiros para trilhar a profissão. Mas ele tinha outros recursos que o fizeram chegar lá. Descubra quais na entrevista abaixo.
1. Piloto é uma profissão para poucos, até mesmo considerada uma profissão de elite. Isto é verdade?
Devido aos custos relativamente elevados para a formação do piloto, e a falta de conhecimento dos caminhos para ingressar nessa maravilhosa profissão, infelizmente ser piloto de avião no Brasil continua sendo sim uma profissão para poucos, e um tabu para muitos. Outro fator que interfere é que a cultura aeronáutica no nosso país é pouco difundida se comparada por exemplo com os E.U.A. onde as crianças desde pequenas são inseridas no meio aeronáutico pelas próprias instituições de ensino. Com os avanços da tecnologia esse quadro já mudou um pouco.

2. Quanto custa ser piloto?
Levando em consideração a instrução teórica e prática, o investimento médio é em torno de R$ 100.000,00. 

3. Mas você não nasceu em um “berço-de-ouro”, certo?

Certíssimo! Não sou filho de Comandante, e muito menos tenho parentes que trabalham no setor aeronáutico. Minha família realmente não tinha condições de custear os meus cursos e as minhas horas de voo;  minha condição financeira era inversamente proporcional ao tamanho do meu sonho.

4. E como você – mesmo assim – resolveu ser piloto? Não bateu uma vontade de desistir da profissião por ser tão cara para ser seguida?

A minha vontade de voar profissionalmente sempre foi maior do que qualquer dificuldade financeira que eu encarei desde o início da minha formação como piloto. Obviamente, eu não iniciei a minha carreira sem fazer um planejamento prévio. Percebi que – como não tinha todos os meios financeiros – teria que recorrer a outros meios: responsabilidade, a pontualidade,  network e o interesse em absorver conhecimentos foram as armas que utilizei para lutar e me destacar.

5. O que você fazia antes de ser piloto de avião?

Eu era helpdesk  de informática e possuía uma pequena Lan House. Trabalhava no mínimo 6 dias por semana, 12 horas por dia. A minha remuneração nunca foi compatível com o stress e o tempo que eu gastava trabalhando com informática. Atualmente trabalho 15% do que trabalhava antes e sou muito melhor remunerado.

6. E quando foi que você decidiu que era hora de embarcar de cabeça em outra profissão e virar piloto ?

Tudo começou com uma amizade que eu fiz com um piloto recém chegado dos E.U.A . Ele estava convalidando as licenças dele no Brasil, e me convidou para conhecer uma escola de aviação no Aeroporto Santos Dumont. Inicialmente eu não consegui definir se era possível ou impossível seguir carreira até o fim, mas eu decidi arriscar. Iniciei os cursos teóricos que me possibilitaram conhecer mais profissionais do meio da aviação, e foi assim que eu pude enxergar os caminhos que me levariam a me tornar piloto. O apoio de amigos verdadeiros que encontrei na aviação foram fundamentais para que eu seguisse adiante.

7. Em algum momento deu vontade de desistir ou você chegou a achar que estava no caminho errado?

A mudança de profissão de uma forma geral é sempre um fator muito assustador. No meu caso não foi diferente. Em alguns momentos, eu tive receio de não conseguir concluir e me sentir frustrado pela não-realização do meu desejo de me tornar piloto. Também tive muito receio de receber críticas mais severas de familiares e conhecidos, caso eu não atingisse logo a minha estabilidade de vida aos 30 anos de idade. Isso tudo me fez refletir várias vezes, mas a dúvida quanto a minha decisão, e a vontade de crescer profissionalmente sempre foram maiores do que as dificuldades e as críticas que apareceram durante minha trajetória.

8. Ser piloto para você há 10 anos atrás era algo impossível? Como você fez o impossível virar realidade?

Há 10 anos atrás eu havia voado como passageiro uma única vez e tinha muito pouco contato com esta profissão; meu maior acesso veio posteriormente com a internet. Ser piloto para mim era algo COMPLETAMENTE impossível. O que fiz foi simplesmente me dar a oportunidade de pelo menos pesquisar sobre o assunto. Comecei a visitar os aeroportos de Jacarepaguá e do Santos Dumont além de ler bastante sobre o assunto. A iniciativa é algo que eu sempre tive como peça-chave para reverter o quadro da minha vida profissional e pessoal. Simplesmente não fiquei esperando nada “cair do céu”.

9. Há um consenso de que trabalhar é um mal necessário. Já tive a oportunidade de vê-lo momentos antes de pilotar e percebo que você quase parece se divertir com o fato de pilotar. Como é isso?

Exatamente.  É também muito gratificante saber que eu como piloto sou intermediador de cada gesto de felicidade dos passageiros que observo no reencontrando com os seus respectivos parentes no saguão do aeroporto. No retorno de cada voo de negócios, eu comemoro junto com os executivos os grandes negócios fechados. Tenho oportunidade de conhecer diferentes pessoas e culturas, desde o funcionário mais humilde do aeroporto, até a pessoa mais importante que pode embarcar no avião para o voo. Pode até parecer estranho o que eu vou falar, mas o meu o meu trabalho é sem sombra de dúvida o meu hobbie.

10. Alguma mensagem final aos leitores?

Não subestime uma pessoa por mais humilde que ela possa ser, você futuramente pode se deparar com algo que parecia ser impossível, porém apenas para o seu julgamento . Não subestime a você mesmo jamais. Entenda que NINGUÉM é capaz de lhe conhecer o suficiente para impor o limite no qual você é capaz de alcançar. Entenda que ter dinheiro pode te levar a obter êxito no início de sua carreira, mas a sua competência e iniciativa é que vão determinar se você vai se destacar nela. Quer ser bem sucedido na sua carreira? Não pense apenas nos seus interesses, não espere apenas que as pessoas façam por você. Independente do nível hierárquico de cada um que trabalha ao seu lado, do mais simples ao mais importante, contribua sempre!


Marcelo Cuellar

Headhunter - Gerente Executivo da Michael Page Brasil e blogueiro da revista Você SA.


Empresa Júnior: a prática dentro das universidades


Dentro das instituições de ensino, as empresas juniores despertam curiosidade. Para muitos, elas parecem ser apenas uma empresa de mentirinha, na qual os alunos brincam de trabalhar – o que logicamente não é verdade: o trabalho é sério e exige muito esforço e dedicação por parte dos seus membros. 

Mas o que levaria jovens a trabalhar por horas, sem remuneração? Exatamente a oportunidade de estar trabalhando! Muitos alunos entram na faculdade e estão ávidos para colocar em prática aquilo que estão aprendendo na sala de aula, saber se são bons naquilo com que pretendem trabalhar, exercer cargos de liderança e cumprir compromissos e horários. É a empresa júnior que pode oferecer tais experiências aos alunos. 

Além disso, os estudantes buscam um diferencial no currículo e a oportunidade de aumentar o networking, conhecendo alunos de outros semestres e fazendo amizades até com estudantes de outras faculdades. A RH Junior Consultoria, por exemplo, une estudantes da Fundação Getulio Vargas e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 

O que você pode estar se perguntando é: quais são os benefícios que uma empresa júnior agrega à formação acadêmica? A experiência tem inúmeras vantagens, dentre elas, a aproximação com a vida empresarial, o desenvolvimento técnico e interpessoal do aluno e a capacidade de aplicar a teoria na prática. 

É importante destacar que essas empresas são geridas exclusivamente pelos alunos graduandos, apesar de contarem com auxílio de professores e profissionais especializados. Dessa forma, os próprios alunos são os responsáveis pela administração da empresa, pela delegação e divisão de tarefas, pela participação em reuniões com clientes e parceiros e pela resolução de problemas verificados no âmbito empresarial. 

O aluno tem a possibilidade de vivenciar a realidade empresarial de maneira direta e antecipada. Na maioria das vezes, ele se torna mais apto a solucionar problemas e lidar com situações do dia a dia das empresas, do que aqueles que não participaram de uma empresa desse gênero.


Interesse por sustentabilidade ajudou trainee a conquistar vaga


Jorge von Kostrisch veio de Fortaleza para São Paulo estudar Relações Internacionais na Universidade de São Paulo. Ao longo do curso, ele descobriu que gostaria de trilhar sua carreira no mundo corporativo, mas trabalhando com assuntos relacionados à Sustentabilidade. “Eu queria fazer com que as empresas, que possuem um poder econômico tão grande, trabalhassem em favor da sociedade”, conta. 

Ao se candidatar no programa de trainee da Unilever, Jorge escolheu a área de Recursos Humanos – opção que mais lhe interessava entre as alternativas com vagas em aberto. “Durante as dinâmicas e entrevistas, fui mostrando como eu me identificava com a área da Sustentabilidade”, lembra. 

Os consultores e os profissionais da Unilever que participaram do processo seletivo notaram que o perfil de Jorge era ideal para ocupar uma posição na área de Assuntos Corporativos da empresa e resolveram abrir uma vaga. “Para mim foi o melhor do mundos, eu estava na empresa que escolhi, trabalhando com o tema que sempre gostei.”

Para trabalhar com sustentabilidade na Unilever é preciso estar disposto a aplicá-la no dia a dia. Atualmente, Jorge está envolvido na elaboração do Relatório de Sustentabilidade da Unilever e em ações voltadas aos funcionários. “Se nós queremos que a empresa se torne mais sustentável, é essencial que os profissionais estejam conscientes e engajados a respeito do tema”, afirma. 

No entanto, Jorge conta que a sua área não é a única alternativa dentro da empresa para lidar com iniciativas sustentáveis. “A gente procura permear a sustentabilidade ao longo de todas as áreas, ou seja, todos os profissionais têm que agir para que as suas atividades sejam mais sustentáveis”, diz. 

Estudar bastante o assunto também é fundamental para conquistar uma vaga na área. “O importante é se identificar com a causa e mostrar isso durante qualquer processo seletivo que você se candidate na Unilever”, recomenda.