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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Desemprego cai a 5,8% em outubro, menor taxa em 9 anos


O desemprego caiu para 5,8% no Brasil em outubro, ante 6% em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na manhã desta quinta-feira. Foi a menor taxa de desemprego medida pelo IBGE desde dezembro. O índice também representa a menor leitura para um mês de outubro da série histórica do IBGE, iniciada em 2002. O número divulgado nesta quinta se refere às seis principais regiões metropolitanas do país. Em outubro de 2010, o desemprego havia ficado em 6,1%. 

A população ocupada cresceu 0,1% de setembro a outubro, chegando a 22,682 milhões. Na comparação com outubro de 2010, houve alta de 1,5%, o que corresponde a mais 336.000 pessoas empregadas.  Já o número de desocupados caiu 4,5% em outubro ante setembro, para 1,385 milhão de pessoas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 4,1%, ou menos 59.000 pessoas procurando emprego. 

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado somou 11,1 milhões, alta de 7,4% ante 2010. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ocupados ficou em 1.612,70 reais, estável na comparação com setembro e mostrando uma leve queda de 0,3 por cento frente a outubro do ano passado, informou o IBGE. 

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 54,0% em outubro. 


Fonte: Bahia Repórter

terça-feira, 22 de novembro de 2011

5 atitudes rudes que devem ser evitadas ao fazer networking!

Romaly de Carvalho, professora de etiqueta empresarial da Fundação Getúlio Vargas, afirma que o networking envolve interesse, mas os valores éticos não devem ser deixados de lado. “Não existe almoço de graça, mas mentir e colocar suas necessidades acima de qualquer coisa não ajuda a construir uma boa relação”, afirma.
Para não entrar na lista negra de nenhum contato profissional, saiba o que não fazer:
1 Marcar uma conversa e fazer outras tarefas ao mesmo tempo. Ninguém gosta de perceber que está em segundo plano. Se você agendou uma conversa pessoalmente, evite usar o celular, mesmo que seja para enviar apenas uma mensagem de texto.
Se a conversa é por telefone, lembre-se que o outro lado escutará se você estiver teclando, sussurrando com outra pessoa ou mexendo em papeis. Dividir a atenção dessa maneira não combina com um networking.
Agendar uma conversa e não comparecer. Furos são perdoáveis desde que a outra pessoa seja avisada. Nada mais desagradável do que marcar um compromisso com uma pessoa e descobrir que não houve consideração para remarcar outro horário.
Oferecer e prometer ajuda quando você não tem intenção de ajudar. A honestidade é essencial para o networking, às vezes é preciso dizer não.
4 Forçar intimidade quando a relação ainda não foi construída. Para construir uma boa rede de contatos é preciso foco e planejamento.
Distribuir cartões de visitas em eventos e coquetéis para todas as pessoas sem nenhum critério. “A primeira impressão é que vai determinar se a pessoa guardará seu cartão e se lembrará da sua pessoa ou não”, explica Romaly.
Por isso ela afirma que a conversa antes da troca de cartões de visitas é o mais importante para que seu cartão tenha algum valor.

Fonte: Exame

Você quer sair, a empresa faz contraproposta. O que fazer?

Em tempos de mercado aquecido, é cada vez mais comum as empresas entrarem em uma disputa monetária pelos funcionários. Mas, na hora da decisão, as pessoas costumam ficar no emprego atual mesmo quando recebem uma proposta salarial interessante da companhia atual?
Segundo um levantamento da consultoria DMRH mostra que a maioria dos profissionais, quando confrontada com uma proposta interessante, prefere ir para o novo desafio. Entre o total de desistentes de vagas contratadas pela DM Especialistas ao longo de 2011, somente 29,5% rejeitaram uma oferta por conta de contraproposta do empregador atual.
Com o mercado aquecido, o principal problema, conta a consultoria, foram as propostas concomitantes. Do total de desistentes em processos seletivos, 70,5% disseram “não” a uma determinada proposta porque ela chegou “atrasada”, já que o candidato tinha aceitado uma proposta de um processo seletivo encerrado anteriormente.
Isso pode ser um indicativo de que salário, no fim das contas, não é tudo. Em tempos de mercado aquecido, talvez os candidatos estejam acreditando que vale mais a pena tentar uma experiência nova do que ficar no mesmo lugar, mesmo que ganhando mais.
E você, já passou por uma situação semelhante de contraproposta? Qual foi a sua decisão? Conte para a gente.


Fernando Scheller

Como escolher um bom ponto comercial para sua empresa


Analise bem a população, a concorrência e o espaço antes de fechar o contrato de locação.

Algumas marcas têm se adiantado nesta procura imobiliária para garantir o ponto e sua localização, segundo a vice-diretora da Franchise Store, Filomena Garcia. Ela diz que, fora dos shoppings, a estratégia é mais diluída, mas é adotada em importantes centros comerciais das principais capitais brasileiras.
No Grupo Fitta, franquia de casa de câmbio, por exemplo, o franqueado participa do processo de escolha, mas a decisão final é da rede. Ela realiza a pesquisa junto com o franqueado, verifica a praça de interesse dele e o ponto. “Analisamos a relação custo-benefício”, diz o diretor comercial do grupo, Luiz Ramos.
Ramos ainda observa um mercado aquecido na procura por pontos comerciais e luvas para lojas de varejo. A marca também trabalha de forma independente, instalando uma unidade quando identificam um bom ponto, mesmo sem franqueado. Quando surge um empreendedor interessado, a loja é repassada já pronta.
Filomena e José Carmo de Oliveira, o consultor do Sebrae-SP, sugeriram alguns tópicos para que você aprenda a identificar a melhor oportunidade para abrir o seu negócio.
Imóvel
Antes de sair batendo perna pela região de interesse para a empresa, especifique o que é preciso para ela funcionar, como a metragem ideal. “Não adianta alugar um espaço maior porque acha que compensa se ele não vai ser utilizado. Cinco metros quadrados a mais fazem a diferença no aluguel”, comenta Filomena Garcia.
Analise se a fachada pode ser explorada visualmente – se não tem ponto de ônibus ou árvores em frente – e se é bem iluminado naturalmente. Se achar que há necessidade de reforma, o consultor do Sebrae-SP recomenda uma simulação do que deverá fazer e o quanto poderá gastar para não prejudicar a estrutura do seu empreendimento.
Se o ponto for em shopping, a sócia-diretora da Francise Store ressalta que o empresário deve analisar o perfil do centro de compras, qual o melhor corredor para a sua atividade e onde ficar.
Se o imóvel oferecer o que você procura, verifique se o preço do aluguel é adequado e, principalmente, se o valor é compatível com o seu orçamento. “Se há explosão de negócios, há aumento de preços”, diz o consultor do Sebrae sobre a alta procura por pontos comerciais.
Negocie sempre e observe os preços do mercado para ter condições de fazer uma boa proposta. Em caso de reforma, peça o abatimento do aluguel ao proprietário, afinal, está fazendo uma melhoria no imóvel dele.
Acesso
Dedique alguns dias para observar a região onde fica o ponto e as possibilidades com que seu empreendimento seja visto e chame a atenção. Oliveira sugere verificar a corrente de tráfego da rua, se é um fluxo só para os automóveis ou é mão dupla, se há estacionamento para quem frequenta esta área ou se há linhas de ônibus. Veja se quem passa na rua pode ver bem o seu ponto. Na curva, por exemplo, a visualização é reduzida.
População
Quando for analisar o acesso ao ponto, aproveite para fazer um estudo da área de influência. Ele permite conhecer o público que frequenta e mora naquele local. Você pode registrar estes dados apenas observando ou em contato com outros comerciantes do local, desde que faça uma abordagem discreta. Identifique o nível de renda das pessoas, o comportamento de compra e com que frequência elas consumem. Desta análise, verifique quais os itens favoráveis e desfavoráveis para a sua atividade.
Em um shopping, não se contente apenas com os dados passados pela administração em relação ao fluxo. No corredor escolhido, conte o número de pessoas que passam por dia e em diferentes horários para fazer a conversão em vendas.

 Mercado local e concorrência
Durante a observação do entorno do imóvel, veja se há concorrência direta e indireta e tente extrair os pontos fortes e fracos que cada um possui. Cheque a diversidade de produtos, o atendimento, formas de pagamento e a apresentação do ponto da concorrência. Essa é a maneira de definir seu ponto de partida para entrar na disputa da mesma clientela e se manter com os diferenciais que você criou para a sua empresa.
Observe ainda se há empresas âncoras, aquelas que costumam atrair muita gente, como lojas de departamento e companhias que se complementam, como uma loja de roupas e outra de sapato, promovendo a circulação do consumidor pela região.
Veja como é o movimento, se estão sempre cheias e se há transbordo, o que garante que sua loja aproveite parte do fluxo. “Se o comerciante tiver uma boa fachada, vai atrair o pessoal”, sugere Oliveira. A circulação de clientes também é promissora se houver serviços próximos, como bancos, lotérica, correios, cartório e hospital.


sábado, 19 de novembro de 2011

Novo profissional, novo problema? Nova solução

Vivemos um novo momento. 
A primeira impressão que se tem é a de que as gerações estão vivendo um tempo de ruptura total, onde os mais velhos não entendem os jovens, que por sua vez,  os consideram absolutamente lentos e desconectados da realidade atual. O aumento da expectativa de vida, alcançado nos avanços da ciência, contribui para a intensidade nos conflitos, pois existem mais gerações lutando por um lugar no mundo.
Os jovens da geração Y são mais pragmáticos e não se apegam aos valores que serviram de referência para a criação da realidade atual. Buscam desafios constantemente e esperam receber feedback com muita rapidez. Estão surpreendendo líderes ao ignorar os padrões conhecidos, principalmente quando apresentam um bom desempenho no estudo, no trabalho ou em todo seu estilo de vida, enquanto escutam músicas e navegam em redes sociais.
Investigar, com novas abordagens, toda a complexidade que o novo cenário nos traz, é essencial neste momento, pois podem resultar em importantes avanços e inegável sucesso na identificação dos fatores de motivação do jovem profissional. Isso significa que será prioritário inovar os conceitos de liderança e o caminho é a mentoria.
Atualmente, o resgate dos princípios de mentoria demandam programas de formação específicos, realinhando conceitos como Coaching, Counseling e Mentoring que, de certo modo, se misturaram diante da busca por uma atuação mais adequada das lideranças.
Mentoria deve ser considerado o grande legado que o verdadeiro líder deixa após sua passagem como gestor de uma equipe de trabalho. Quando bem implementada, representa a continuidade através da sucessão e formação dos potenciais. O objetivo deve ser sempre o desenvolvimento de modelos que possam suprir as necessidades crescentes de atração, retenção e formação de novos talentos.
Em um mundo onde as transformações alcançam conceitos exponenciais, a competitividade se transforma em posicionamento estratégico e os relacionamentos estabelecem diferenciais competitivos definitivos, as empresas precisam adotar um novo posicionamento, muito mais alinhado com os conceitos atribuídos hoje aos jovens da geração Y, que representam a maior fatia do mercado consumidor e de profissionais nesta próxima década.
Definitivamente o cenário mudou e as prioridades devem ser realinhadas para que se alcancem novas soluções.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Onde estão os não-consumidores?

Os maiores mercados para a sua empresa são aqueles que ainda não existem. Entenda como o Professor Clayton Christensen enxerga os não-consumidores e de que forma você pode usar tecnologias inovadoras para conquistar novos mercados.

Muitas pesquisas de marketing buscam entender o comportamento do consumidor, perguntando motivos e razões pelos quais ele usa este ou aquele produto. Tais insights ajudam a aperfeiçoar características, melhorar a performance e aumentar os benefícios percebidos. Mas o produto continuará sendo o mesmo, assim como o cliente.

Independentemente do mercado em que você atue, sempre haverá mais pessoas que não consomem o seu produto (ou do seu concorrente) do que pessoas que efetivamente consomem. Muito mais. Absurdamente mais. Este é o tema do segundo texto sobre a teoria da Inovação Disruptiva, de Clayton Christensen, como apresentado em sua palestra na HSM Expo 2011.


2. Novas tecnologias devem focar o não-consumidor
Enquanto você fizer pesquisas somente com o seu público-alvo, jamais conhecerá quem está de fora, tampouco os motivos pelos quais elas não consomem o seu produto. Para Christensen, novas tecnologias devem focar exatamente este público: os não-consumidores.


Segundo ele, os principais motivos que deixam pessoas de fora de determinados segmentos são a complexidade do uso do produto tradicional e o seu alto preço.
Muitas vezes a complexidade do uso é um efeito colateral da própria tecnologia. Responda rápido: dos quarenta e dois botões do controle remoto da sua TV, quantos você efetivamente usa? Liga, desliga, aumenta ou diminui o volume e troca o canal. Todo o resto serve para quê, mesmo...?

Além de dificultar o uso do consumidor médio (lembre-se que nem todos têm a sua paciência para ler os manuais), as inovações incrementais frequentemente entregam benefícios dos quais você não precisa.

Antigamente as impressoras domésticas tinham capacidade para duas ou três páginas por minuto. Hoje cospem vinte ou trinta. Quem precisa disso em casa? Ou quem precisa de um automóvel com 250hp onde o limite de velocidade é 60 km/h? Este superatendimento da demanda obviamente cobra o seu preço.

Em todo mercado sempre haverá clientes dispostos a ter um produto com menos sofisticação, pagando um pouco menos. O Kindle Fire, o tablet da Amazon, tem bem menos funcionalidades do que o iPad, mas custa menos da metade do preço. Certamente há um mercado enorme que se interessa por isso. E, para quem ainda não reconheceu, este é o princípio por trás da Estratégia do Oceano Azul.

Na próxima semana veremos como a terceirização pode destruir a sua empresa - ou criar uma nova.

 Fonte: Portal da Administração

sábado, 12 de novembro de 2011

Jovens Y são donos do próprio nariz!

Até 2014, a Geração Y deve ocupar até metade dos postos no mercado de trabalho. Uma das áreas mais aquecidas e que receberá boa parte destes profissionais é a da indústria digital. “A Geração Y é nativa do mercado digital”, afirmou Luciana Bastos, Head of Digital da The Talent Business, empresa especializada em recrutamento na área de comunicação.

Durante a sua palestra na ExpoY, Luciana apresentou um panorama dos jovens Y, classificados como “donos do próprio nariz”. Isto porque demonstram um maior individualismo em relação ao trabalho e não têm tanta fidelidade com a empresa em que trabalham. Um exemplo deste comportamento estaria no fato de muitos jovens mudarem de emprego com freqüência. “Pular de emprego de seis em seis meses é muito pouco tempo para construir uma trajetória profissional de sucesso”, disse. A palestrante também destacou outras fraquezas da Geração, como a dificuldade de lidar com frustrações, a impaciência e valorização do menor esforço.

Pela primeira vez, quatro gerações se encontraram no mercado de trabalho (Veteranos, Baby Boomers, Geração X e Geração Y). “A Geração Y sente que está no controle por ter alguns conhecimentos que as outras ainda estão correndo atrás”, explicou Luciana. No entanto, é preciso que os jovens reconheçam os seus limites, saibam construir uma história profissional e aprofundar seus conhecimentos. “Não basta estar conectado, é preciso transformar a informação em algo relevante”, aconselhou.



Rachel Sciré

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Oportunidades exigem pensar com estratégia


O mundo contemporâneo enfrenta muitos desafios, a maioria deles originada ou agravada pela aceleração do processo de globalização, como decorrência do fim do bloco soviético e do avanço sem precedentes de tecnologias disruptivas.
A urgência ambiental e a crise financeira internacional impõem novos itens à pauta, mas persiste como pano de fundo a questão da sustentabilidade dos sistemas. Esse é o tema a definir escolhas em todos os níveis, desde os planos de negócios à estratégia dos países, até a escolha das carreiras profissionais.
Assim como no que se refere à destinação do capital financeiro, o entendimento dessa complexidade é fundamental, para que a escolha da formação individual não venha a se revelar no curto prazo um funil ou um beco sem saída. O leque das especialidades e profissões ligadas ao tema sustentabilidade parece muito amplo - e realmente oferece um vasto espectro de alternativas. No entanto, nem todas são promissoras no longo prazo.
Não apenas por causa do processo acelerado de inovações, que se pode perceber em muitos campos da atividade humana, mas principalmente porque ainda vivemos uma fase de transição entre modelos. Os chamados empregos verdes são uma dessas vertentes. No entanto, é preciso fazer uma análise que transcenda a oferta de oportunidades no curto prazo. O melhor exemplo desse cuidado é o caso dos digitadores, no início do período de informatização das empresas, ocorrido entre as décadas de 1980 e 1990, ou dos chamados programadores, na década seguinte.
Profissionais que se acomodaram em tarefas intermediárias foram atropelados com a evolução natural das tecnologias.
Pode-se especular que futuro terão as profissões relacionadas à produção e logística de combustíveis alternativos quando uma tecnologia disruptiva criar motores híbridos ou elétricos de alto desempenho, capazes de colocar em xeque os sistemas propulsores a explosão. Mesmo no caso de setores consolidados ou muito promissores, como o de energia solar ou eólica, é preciso saber diferenciar que atividades irão oferecer as melhores oportunidades de crescimento profissional e quais vão permanecer como meras tarefas operacionais.
Em todas as ocupações e especialidades é preciso escolher o caminho que conduz mais longe, porque a eventual necessidade de mudar de ramo no meio do trajeto pode ser causa de grandes perdas, como ocorreu com os especialistas em linguagens computacionais que se tornaram obsoletas de uma hora para outra.
No caso das "carreiras verdes" - nomenclatura que pode ocultar grande dose de ilusão - essa análise se torna mais importante, exigindo atenção permanente às mudanças de tendências. O bom emprego de hoje não deve se transformar em limitação de oportunidades amanhã. Há muitas evidências de que o futuro nos reserva grandes doses de transformações, não apenas a partir da necessidade de reduzir os efeitos das mudanças climáticas, mas também como resposta aos outros desafios da globalização.
Mesmo em carreiras tradicionais é possível inovar, quando se aplica a elas os novos paradigmas da sustentabilidade. No momento de fazer escolhas, o essencial é pensar estrategicamente.

Luciano Martins Costa - Jornalista e escritor, consultor em estratégia e sustentabilidade

sábado, 5 de novembro de 2011

Marketing digital: pra que pagar se pode ser de graça?

É uma coisa que já vi vários gestores questionarem.

Muitos empresários que não conhecem como funciona um trabalho profissional voltado para o marketing digital acham que estão jogando dinheiro fora quando pagam para alguém ou alguma empresa cuidar desse setor para eles. A lógica que usam é simples: se uma conta no Twitter é gratuita, no Facebook também, um blog do WordPress.com ou Blogger é grátis e mandar emails também é, por que eu pagaria para alguém “intermediar” isso para mim?

Vou dar algumas razões e mostrar que destinar dinheiro para o marketing digital é investimento, não uma despesa inútil.

Economia de tempo

Gestores de empresas, especialmente das pequenas, não têm tempo sobrando para, por exemplo, cuidar das mídias sociais ou de uma campanha de mobile marketing. Até poderiam fazer isso, mas estariam desperdiçando tempo na operação das atividades, ao invés de cuidar da área estratégica da organização. Então, por uma questão de melhor aproveitamento do tempo, é mais adequado deixar o marketing digital para profissionais autônomos e empresas que têm plenas condições de dedicar seu tempo para cuidar disso.

Conhecimento na área

Se para alguns gestores falta tempo para o marketing digital, para outros falta conhecimento. Como organizar uma campanha de email marketing sem saber de detalhes básicos, como o dia em que o público-alvo da campanha mais acessa os emails? Como querer produzir um material que “viralize” facilmente sem conhecer as bases do marketing viral? Quando o marketing digital é terceirizado, significa que ele está sendo entregue a profissionais que conhecem a área e sabem o que estão fazendo. Muito melhor que fazer as coisas na base do achismo, perdendo tempo, dinheiro e correndo o risco de receber resultados contrários aos desejados.

Experiência de mercado

Além de ter tempo disponível e saber utilizá-lo adequadamente, ter experiência em ações de marketing digital melhora ainda mais as chances de bons resultados. Quem já está na área há algum tempo já sabe o que, como e quando fazer. Isso otimiza as ações, os custos e a percepção dos resultados. Uma assessoria de comunicação digital que já tenha realizado vários trabalhos com press releases tem os contatos certos e subdivididos para todo tipo de ação. Fica mais fácil chegar a resultados satisfatórios dessa forma.
Se você é um gestor de empresa e ainda não está convencido de que é melhor deixar o marketing digital para quem entende, saiba que você pode estar perdendo grandes oportunidades de negócio, gastando dinheiro à toa, correndo o risco de manchar a imagem da sua empresa e ainda estar sendo ultrapassado pelos concorrentes. Pense nisso.

Por Gabriel Galvão
Administrador habilitado em marketing 
Consultor de marketing 
Desenvolvedor de sites e blogs 
Editor do blog e palestrante
Fonte:Ponto Marketing
Siga: @mr2digital 

Cinco dicas essenciais para dinâmicas de grupo.


Em um processo de recrutamento e seleção, o momento da interação e desenvolvimento de atividades entre os candidatos pode ser considerado vital. O profissional pode ganhar muitos pontos, como também pode findar seu destino na vaga almejada, dependendo do seu desempenho. Conversamos com especialistas no assunto que indicam comportamentos e atitudes ideais para se dar bem nas dinâmicas. Confira!


1-Autenticidade:


“O candidato deve procurar ser ele mesmo. Não é o que fala mais na dinâmica que provavelmente se destacará. O profissional deve se comportar naturalmente, como ele agiria se estivesse em uma situação de trabalho normal. Tentar se moldar de maneira forçada no perfil da vaga ou empresa também não funciona, pois a verdade aparecerá depois”, aponta Jonas Kafka – diretor da Holden, consultoria de RH.


2-Participação efetiva:


“Os recrutadores esperam que o candidato seja participativo. Ele deve tentar colaborar com o grupo e contribuir com o bom andamento da dinâmica. Nas atividades, mostrar confiança e seguir exatamente o que foi sugerido é o mais adequado”, relata Jonas.


3-Postura:


“O candidato precisa chegar no horário agendado, sem atrasos e saber quem deve procurar. Usar roupas sociais e discretas e desligar o telefone celular ou qualquer outro aparelho eletrônico que possa interferir. Evitar ficar de braços cruzados ou sentado, com o corpo inclinado para trás, o que pode demonstrar falta de interesse. Não falar mal de antigos chefes e/ou empresas”, indica Daniella Correa, consultora de Recursos Humanos da Catho Online.


4-Comunicação:


“O candidato deve ter muito cuidado com o vocabulário e evitar gírias, erros de pronúncia e palavrões. Deve ser objetivo e claro e evitar falar alto ou baixo demais”, alerta Daniella.


5-Atenção:


“Como o candidato não sabe quais serão as características a serem examinadas, a questão não é se destacar ou não, mas obviamente manifestar as características desejadas no processo, e ser objetivo e atencioso na abordagem do assunto e das pessoas”, conta Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens & Minarelli, consultoria especializada em outplacement e aconselhamento de carreira.




Fonte: Catho

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Programa de Trainees Montclam 2012


Com sede na capital paulista e atuando em todo o Brasil, a Montcalm é uma empresa nacional de grande porte que, desde 1971, vem participando ativamente do desenvolvimento industrial brasileiro no setor da engenharia construtiva.

Especializada em montagens industriais, a Montcalm detém conhecimento e tecnologia, além de dispor dos recursos materiais necessários, para implantar e ampliar indústrias nos mais diferentes formatos de contratação.

Preparada para oferecer as mais completas soluções de engenharia para todos os segmentos produtivos, sendo portanto uma prestadora de serviços, a Montcalm acredita que o seu valor está nas pessoas que nela trabalham. Elas são o nosso maior bem.
A política de Recursos Humanos da MONTCALM busca valorizar, capacitar e desenvolver os seus colaboradores, já que acreditamos que são as pessoas que representam e constroem a imagem da empresa perante clientes, fornecedores e comunidade.
Pela característica e dinamismo do nosso trabalho, atuando em ramos de atividade divergentes, realizando variados tipos de serviço em diferentes localidades e participando em empreendimentos de pequeno a grande porte, oferecemos um universo vasto de oportunidades de aprendizagem e crescimento profissional.


      inscreva-se ja!    
Fonte: CIEE

O que a Geração Y merece

Não existe nada mais desafiador para os jovens de hoje do que entender o mundo corporativo. Nesse mundo existem códigos incoerentes, regras de relacionamentos artificiais e mutantes, diversos profissionais motivados apenas por interesses pessoais e onde se exige de forma quase insana  “o resultado” custe o que custar.

Se não fosse absolutamente inevitável, o jovem jamais se aventuraria por este bizarro cenário, afinal é muito mais interessante viajar pelo mundo em infindáveis aventuras. Aliás, este é um dos mais recorrentes sonhos que encontro em meus contatos com pessoas da Geração Y.

Os jovens querem “conhecer o mundo” e sabem que esse é um sonho possível, pois os relacionamentos agora são globais, proporcionados pelo advento das redes sociais, além disso, eles estão embalados pelas facilidades como crédito fácil e comunicação digital sem custo, coisas que surgiram enquanto cresciam.
Evidentemente, a geração Y não pode ser condenada por querer usufruir de todas as facilidades que dispõe, mas será que eles merecem essas facilidades?

Na busca de construírem uma realidade profissional que os coloque em condições financeiras que permitam realizar o sonho de “conquistar o mundo”, vejo jovens buscando atalhos que facilitem ou mesmo encurtem sua trajetória.

Um destes aparentes atalhos é a “experimentação” de diversas possibilidades profissionais.  Absorvido pela ilusão de “somente fazer aquilo que gosta”, o jovem troca de emprego como quem troca de mochila sempre que volta das férias.

Mesmo sabendo que esta é uma prática vista negativamente no mundo corporativo, o jovem justifica a constante troca de empregos por não se adaptar aos  chefes distantes e muitas vezes omissos, ocupados demais para acompanhar o desenvolvimento de suas equipes. Chefes estes que sempre estão prontos para cobrar o cumprimento das metas, mas nunca têm condições de passar uma orientação mais objetiva e clara do que esperam.

Esse tipo de gestão é lamentável, mas está longe de ser um cenário que apenas a Geração Y enfrenta. Chefes despreparados e medíocres sempre existiram e os jovens de outras gerações souberam superar isso sem usar atalhos, até porque esses atalhos não são nada mais do que ilusão.

Com a “experimentação” de empregos, o único resultado que se alcança é manter-se na condição de novato em cada novo cenário que se apresenta. Como novato, a consequência é nunca receber desafios realmente sérios, o que resulta sempre em realizar tarefas de baixo valor agregado ao negócio.

Por isso, a Geração Y merece cada uma das facilidades do mundo moderno, mas para merecer uma posição relevante no mundo corporativo, terá que aprender a “gostar do que faz”, para que possa valorizar cada oportunidade de ganhar experiência, mantendo-se tempo suficiente para ser desafiado de verdade, e assim, deixar de ser apenas um jovem potencial e definitivamente mostrar seu talento.

Sidnei Oliveira 

F-Commerce: Lojas no Facebook são a nova tendência no comércio eletrônico.

O cenário atual do E-Commerce mundial tem várias tendências em seu horizonte. Uma das que têm se mostrado mais promissoras, com resultados que já começam a ser expressivos, é o F-Commerce, versão Facebook do E-Commerce. Em pesquisas recentes, 89% das agências de marketing nos Estados Unidos planejam incluir o Facebook em suas campanhas nesse final de ano. Levar a sua loja o mais perto possível do fluxo criado por uma campanha tão grande é uma oportunidade que não pode ser perdida.
Essa modalidade de vendas aproveita a interface que o líder mundial em redes sociais disponibiliza para empresas e organizações, as Fan Pages. A partir de suas Fan Pages, as empresas têm duas opções usuais de organizar o seu novo canal de vendas:

1) Vendas iniciadas no Facebook:

Milhares de empresas criam “fachadas” em suas Fan Pages, onde o cliente começa o processo de compra observando os itens disponíveis, mas, ao clicar em qualquer parte da loja, é levado a uma página normal de E-Commerce . Essa interface é a opção disponível na Fan Page dos cantores Lady Gaga e Justin Bieber e do gigante varejista americano Best Buy, por exemplo.


2) Venda completa pelo Facebook:

O processo normal de compras on-line vale aqui, mas com os produtos sendo exibidos na interface normal do Facebook, com integração total. Após se escolher os produtos, os dados de compra e de envio são preenchidos, como acontece em qualquer site de E-Commerce, mas sem nunca deixar o ambiente do Facebook. Não há quebras abruptas nessa modalidade de loja, o que é muito positivo, pois a fluidez no processo de compras on-line é um fator muito importante para os clientes.


Outro ponto de interesse é que a qualquer momento o cliente pode compartilhar a sua compra com os seus amigos, aumentando tanto a praticidade para ele compartilhar suas novas aquisições quanto as possibilidades de marketing viral para você.


As F-Stores (lojas no Facebook) feitas pela Bis2Bis são montadas a partir da plataforma Magento, integrando-se perfeitamente à sua loja Magento pré-existente, aproveitando todo o cadastramento de produtos e dinamicamente respondendo às mudanças que acontecerem, como produtos novos e/ou esgotados. Suas interfaces pertencem ao segundo grupo, ou seja, o modo mais eficiente de se vender no Facebook.


Recursos que a rede social disponibiliza para mídias em geral, como “Compartilhar”, “Convidar um Amigo” e “Curtir”, são integrados a todo o processo, aproximando ainda mais a compra on-line da compra em lojas físicas, onde se pode sempre levar um amigo para ter uma opinião diferente quanto ao produto, o que muitas vezes rende uma segunda venda, com a diferença que aqui a lista inteira do cliente será esse “amigo”, com o potencial de gerar dezenas de vendas.


Fonte: E-Commerce Brasil
Visite: F-Commerce

Varejista cria loja virtual para medicamentos de alto custo.


Executivo financeiro de multinacional abandona cargo promissor para fundar distribuidora de remédios especiais.
André Kina, fundador da 4Bio, conta que sempre teve o espírito empreendedor, mas como é comum em muitas pessoas que querem seguir o caminho do negócio próprio, tinha seus receios."Estava com um pouco de medo, pois tinha um cargo bom, com ascensão rápida e promessa de carreira internacional", lembra ele de sua época de executivo da área financeira da Procter & Gamble.
Em julho de 2001, a vontade construir sua própria empresa - ainda que sem saber bem por onde começar - superou os medos e ele pediu demissão."Olhava meu chefe, para a posição que ele ocupava na empresa e não era aquilo que eu ambicionava para a minha vida", conta.Hoje ele se diverte com a situação, já que acabou ficando desempregado quatro meses antes de se casar.
Como aprendiz de empresário, Kina leu diversos livros sobre empreendedorismo, mas os estudos trouxeram mais dúvidas. "Tinha muita teoria, mas de prática não havia nada", diz. Ávido para ter o próprio negócio, montou uma empresa autopeças em parceria com um primo que não deu certo.
"Prestávamos serviço para grandes empresas do ramo, mas era um mercado difícil de se diferenciar. O cliente só visava o preço e concorríamos com empresas informais que não pagavam impostos", afirma. Do investimento inicial de R$ 100 mil, Kina conseguiu apenas R$ 50 mil com a venda de sua parte do negócio. Voltou para os bancos da faculdade e se dedicou a um MBA na Universidade de São Paulo. Ao mesmo tempo, recebeu um convite de amigos da época da Procter & Gamble, que estavam fazendo consultorias na área de saúde, para prestar o mesmo serviço em uma clínica de reprodução humana.
"Me deparei com itens caríssimos, como os medicamentos de biotecnologia. Comecei a pesquisar porque nunca tinha visto medicamentos tão caros", afirma Kina, que aproveitou o trabalho de conclusão do MBA para desenvolver um plano de negócios de uma distribuidora de medicamentos especiais. Em 2004 nascia a 4Bio, empresa especializada na distribuição de medicação de alto custo, desenvolvida principalmente por biotecnologia. "Os laboratórios me apoiaram. Antes de montar a empresa fui atrás dos fornecedores para mostrar o plano e conseguir apoio tanto de quem eu compraria quanto das empresas que iriam revender", afirma. Fazem parte da clientela tanto pessoas físicas como pessoas jurídicas, que englobam clínicas especializadas.
O aporte para a criação da empresa foi de R$ 300 mil, sendo R$ 100 mil apenas em material e máquinas e o restante de capital de giro. O valor se justifica pelo armazenamento e transporte delicado das substâncias, que ficam em geladeiras especiais e são transportadas em embalagem com gelo por, no máximo, 72 horas.
O objetivo da 4Bio é fazer com que os medicamentos cheguem a qualquer ponto do país nas condições adequadas.
Atuação
Do mercado total de medicamentos do país - R$ 28 bilhões - Kina acredita que os remédios de alto custo representem 10% desse total. "Nos Estados Unidos o mercado desse tipo de medicamento é mais ou menos de 35% do total. Claro que é um mercado diferente, mas há uma tendência de crescimento", aposta. Hoje a 4Bio atua nos segmentos de ginecologia, infertilidade, oncologia, neurologia, endocrinologia, oftalmologia, urologia e pediatria. A empresa foi a primeira do ramo a obter a Certificação de Qualidade ISO 9001.