A ideia de ganhar mais e viver menos, esta interferindo diretamente em nossos comportamentos e saúde.
"É importante explicar que o objetivo da pesquisa não foi identificar as causas destas doenças. Queríamos entender quais as diferenças de qualidade de vida notadas pelos executivos que vivem e trabalham nas cidades menores do interior e nas grandes metrópoles, e o quanto estas diferenças influenciam em suas escolhas profissionais" Luiz Alencar, coordenador da pesquisa
Os executivos do interior de São Paulo ainda estão optando por uma boa remuneração à uma melhor qualidade de vida, em contraste com que acontece na capital, onde os profissionais cada vez mais estão abrindo mão de melhorias salariais pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
A pesquisa, realizada pela consultoria STAUTRH, via LinkedIn, contou com a participação de profissionais residentes na região metropolitana de Campinas (RMC), Grande São Paulo e interior do estado.
Contrariando a tendência dos debates sobre uma melhor divisão entre o tempo dedicado ao trabalho e ao lazer, a maior parte dos entrevistados parece não estar tão aberta às mudanças que sacrificariam sua renda mensal em prol de uma vida mais equilibrada. Do total de participantes, dos quais 75% são homens e 25% mulheres, apenas 18% aceitariam uma oferta de emprego com remuneração inferior à recebida atualmente em troca de uma melhor qualidade de vida.
O levantamento mostra também que o comportamento dos executivos em relação ao mercado de trabalho está diretamente relacionado à faixa etária. Os jovens até 25 anos apontam menor disposição para a troca - somente 9% dos entrevistados considerariam esta opção de mudança por mais equilíbrio pessoal e profissional - enquanto que, para o grupo formado por profissionais acima de 40 anos, o índice sobe para 25%.
Carlos Staut, diretor da STAUTRH, comenta que durante os processos de seleção, é comum encontrar profissionais que dizem estar em busca de uma melhor qualidade de vida. Porém, é muito raro encontrar alguém que esteja realmente disposto a abrir mão de parte do seu salário ou aceitar um cargo de menor responsabilidade, mesmo com a possibilidade de trabalhar mais perto de casa ou em uma empresa com melhor ambiente.
A pesquisa, realizada pela consultoria STAUTRH, via LinkedIn, contou com a participação de profissionais residentes na região metropolitana de Campinas (RMC), Grande São Paulo e interior do estado.
Contrariando a tendência dos debates sobre uma melhor divisão entre o tempo dedicado ao trabalho e ao lazer, a maior parte dos entrevistados parece não estar tão aberta às mudanças que sacrificariam sua renda mensal em prol de uma vida mais equilibrada. Do total de participantes, dos quais 75% são homens e 25% mulheres, apenas 18% aceitariam uma oferta de emprego com remuneração inferior à recebida atualmente em troca de uma melhor qualidade de vida.
O levantamento mostra também que o comportamento dos executivos em relação ao mercado de trabalho está diretamente relacionado à faixa etária. Os jovens até 25 anos apontam menor disposição para a troca - somente 9% dos entrevistados considerariam esta opção de mudança por mais equilíbrio pessoal e profissional - enquanto que, para o grupo formado por profissionais acima de 40 anos, o índice sobe para 25%.
Carlos Staut, diretor da STAUTRH, comenta que durante os processos de seleção, é comum encontrar profissionais que dizem estar em busca de uma melhor qualidade de vida. Porém, é muito raro encontrar alguém que esteja realmente disposto a abrir mão de parte do seu salário ou aceitar um cargo de menor responsabilidade, mesmo com a possibilidade de trabalhar mais perto de casa ou em uma empresa com melhor ambiente.
*Fonte: Pesquisa de Remuneração 2011 - Deloitte